Os contribuintes do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) podem se aposentar pelo teto da autarquia, atualmente em R$ 7.087,22. Ele se refere ao valor máximo que o segurado pode receber de qualquer benefício pago pela Previdência Social, sobretudo as aposentadorias.
No entanto, é preciso se atentar aos detalhes e saber quando isso é possível.
É válido informar que quando o cidadão solicita a aposentadoria, o INSS considera vários fatores para realizar o cálculo das contribuições previdenciárias, sendo:
Em síntese, o cálculo é feito segundo a média da remuneração do trabalhador baseando nos índices de correção até o mês anterior ao pedido. Desta forma, é possível afirmar que é quase impossível receber o valor do teto do INSS, considerando que os índices de correção mudam frequentemente.
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Confira a seguir os índices utilizados para os salários de contribuição:
Outro ponto importante que pode influenciar no valor do benefício é a média salarial. Segundo a regra geral da Reforma da Previdência é feito um cálculo em cima da média salarial durante o período de contribuição.
Nesta circunstância, o cálculo leva em consideração 60% da média salarial mais 2% a cada ano de contribuição que ultrapassar 15 anos para mulheres e 20 anos para homens. Assim, para receber o teto do INSS é necessário que todas as contribuições sejam realizadas sobre o valor anual do teto do INSS.
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Os aposentados e pensionistas do INSS ainda podem aumentar o valor do seu benefício. Veja como:
Nesta quarta-feira (07/09), por conta do feriado da Independência do Brasil, o INSS realizará uma pausa nos pagamentos. Assim, os pagamentos voltam e serão finalizados na quinta.
Os pagamentos do INSS estão sendo feitos conforme o número final do benefício, que é formado por 10 dígitos e tem o seguinte formato: 123.456.789-0. Dessa forma, para saber quando vai receber, é preciso considerar o penúltimo número, que vem antes do dígito.
De acordo com dados oficiais do INSS, em torno de 36 milhões de beneficiários recebem algum benefício do órgão. A saber, isso inclui aposentadorias, pensões, auxílio-doença e auxílio-reclusão. Desse total, a maior parte – 60% dos beneficiários – recebem um salário mínimo.