A moeda de 1 Real de 2019, conhecida como a “moeda do Beija-flor”, é uma peça numismática que remete à história da moeda brasileira, especialmente ao seu simbolismo ligado à fauna nacional. A moeda apresenta um design único, que faz alusão ao beija-flor alimentando seus filhotes, uma imagem fortemente relacionada à cédula de 1 real lançada em 1994. A seguir, veja as principais características, história, raridade e valor de mercado dessa moeda.
A moeda de 1 Real de 2019 possui uma série de características que a tornam uma peça especial dentro da numismática brasileira. Veja os detalhes técnicos dessa moeda:
O anverso da moeda do Beija-flor é uma homenagem à fauna brasileira e à história da moeda de 1 real. Em seu desenho, vemos um beija-flor alimentando seus filhotes no ninho, uma cena delicada e simbólica que faz referência à gravura da cédula de 1 real de 1994, a qual também apresenta a imagem do beija-flor.
Essa ligação entre a moeda de 1 real e a cédula de 1994 reforça o valor simbólico dessa peça numismática, além de ser um elemento de continuidade na representação da fauna brasileira no sistema monetário nacional.
As características do reverso da moeda permanecem inalteradas em relação às edições anteriores. No reverso, encontramos a inscrição “Brasil”, o valor facial “1 REAL”, e a legenda “República Federativa do Brasil”. Esses elementos fazem parte do padrão de design utilizado para as moedas de 1 real desde sua criação.
Embora a moeda de 1 Real de 2019 tenha uma tiragem considerável de 25 milhões de unidades, o seu valor de mercado pode variar dependendo de sua condição e da existência de erros de cunhagem.
Quando falamos sobre erros de cunhagem, nos referimos a falhas no processo de fabricação da moeda, que podem tornar uma peça mais rara e, portanto, mais valiosa. No caso da moeda de 1 real de 2019, um erro comum é a duplicação de elementos gráficos no anverso e reverso da moeda.
Embora a tiragem tenha sido de 25 milhões de unidades, a moeda de 1 real de 2019 com o desenho do beija-flor praticamente desapareceu do troco em muitas regiões do Brasil. Isso ocorre por diversos motivos, incluindo o fato de que as moedas mais novas são rapidamente recolhidas pelas instituições financeiras e retiradas de circulação, muitas vezes sem passar pelas mãos do público por um longo período.