O Governo Federal pretende liberar o auxílio emergencial o mais breve possível. A equipe econômica já pré-estabeleceu vários pontos referente à nova prorrogação, porém, ainda há muitas dúvidas sobre o novo benefício.
As principais dúvidas são sobre quais grupos irão receber, se os desempregados, informais ou os que recebem benefícios sociais. Até o momento, o governo concedeu poucos detalhes sobre essas questões, gerando muitas discussões sobre o benefício.
Ainda não se sabe a data exata em que os pagamentos irão começar. No entanto, a previsão é que a parcelas comecem a ser distribuídas neste mês. A expectativa depende do andamento da aprovação da PEC Emergencial, se votação da proposta demorar, consequentemente o benéfico também será adiado.
Sobre a PEC, não se sabe como o texto ficará. O documento pode ser modificado pelos Deputados, pois ainda falta a aprovação pela Câmara. Então, até lá, algumas previsões estão sujeitas a não se cumprir.
O governo ainda não divulgou a quantidade específica de beneficiários, mas há uma estimativa que 45 milhões a 50 milhões de pessoas serão amparadas com a volta do auxílio emergencial.
Como é possível observar, muitas questões sobre a nova prorrogação do auxílio inda têm que ser resolvidas, bem como divulgadas para a população brasileira. Em tempos de pandemia a expectativa para uma breve liberação é altíssima.
Com as dúvidas vêm os esclarecimentos. Neste sentido, já existe uma definição por parte do governo, a respeitos dos valores pagos nas novas parcelas. A quantia de R$ 250 será um valor médio para os pagamentos do novo ciclo.
Também, já se tem confirmação do tempo de vigência do programa, indicado a quatro parcelas que irão durar quatro meses. A previsão da união é começar com a distribuição já, neste mês de março, seguindo até o mês de junho.