Passados dois anos desde o início da pandemia, é inegável que o mercado de trabalho sofreu diversas transformações para sua adaptação.
Com a ascensão dos modelos home office e híbrido, muitos são os profissionais que não pensam em retornar para o trabalho presencial.
A startup fiter, empresa brasileira que utiliza neurociência e psicologia aplicada à gestão de pessoas, realizou um estudo voltado aos índices de felicidade dos colaboradores atuantes em cada regime com dados armazenados durante o período de julho a outubro de 2021.
Segundo Sergio Amad, CEO da organização e responsável pela avaliação, “A ferramenta que alia tecnologia e humano ciência possui em sua composição quatro dimensões globais voltadas à medição da felicidade no ambiente de trabalho, são elas: pessoa certa no lugar certo; orgulho de pertencer; clima no trabalho e produtividade”.
A análise para medir os índices de felicidade dos colaboradores nos três modelos de trabalho, incluiu 30 empresas localizadas em todo o território nacional e 29 mil funcionários.
A pesquisa demonstrou que, ao decorrer dos meses, o home office tornou-se preferência para mais de 94% dos profissionais, seguido pelo modelo presencial com 87% e, por último, o híbrido com 85%.
“Foi evidenciado que o trabalho home office teve grande contribuição na percepção geral de felicidade no trabalho, com aumento de oito pontos percentuais comparado com a atuação híbrida. Tratando-se do modelo presencial, o home office obteve um ganho de sete pontos percentuais”, explica o especialista.
Ainda, completa: “A atuação híbrida é a grande novidade, foi adotada em maior escala após o cenário de retorno gradativo da atuação presencial nas empresas brasileiras. As empresas estão se adaptando ao modelo híbrido e o número de felicidade demonstra um cenário com muito potencial de evolução em 2022”.
No que diz respeito aos índices comparativos de produtividade em cada prática, o trabalho presencial recebeu destaque após apresentar um aumento de 5% se comparado a atuação híbrida e 4% no que se refere ao home office.
“O cenário muda quando analisamos o clima no trabalho de cada forma de atuação. O home office foi responsável pelo maior índice de clima favorável para o trabalho, com aumento de 19 pontos percentuais comparado com a atuação presencial”, afirma Sérgio.
Na média, a taxa de felicidade em home office de empresas no Brasil ficou em 94%. O estudo apresentou que na média comparativa, as empresas com atuação home office potencializam a percepção de felicidade, na contrapartida a percepção de produtividade perde quatro pontos percentuais na comparação com a atuação presencial.
Fonte: Assessoria de Imprensa – Fiter.
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