Em que pese a atualização de seu currículo Lattes nesta quinta-feira, 20/08/2020, ainda constam as seguintes informações:
No entanto, consultadas pela imprensa, a Universidade Federal da Bahia diz que ela não realizou doutoramento, mestrado ou graduação naquela instituição.
Outrossim, a UFSC afirmou que não localizou o nome Catia Regina Raulino em registros de curso de graduação pós graduação na Universidade.
Por sua vez, a UFMA corroborou não constar em seu sistema qualquer informação dessa pessoa como aluna da UFMA e, tampouco, sua colação de grau nos anos de 2003 a 2007.
Por fim, a UFPE disse que “nada consta referente a Catia Regina Raulino” e que “não procede” a informação de que ela teria cursado pós-doutorado em Direito Público na instituição.
Não obstante, uma estudante de Direito acusou a suposta jurista, que foi sua professora, de plagiar um de seus trabalhos em reportagem da Record.
Diante disso, a professora teria angariado expressivo número de seguidores nas redes sociais, onde divulgava vídeos e fazia “lives” sobre Direito.
Contudo, nesta quinta-feira, 20, o perfil @pro_catiaraulino consta como “excluído” no Instagram.
Assim, resta apenas um perfil “pessoal” de visualização privada.
Ademais, no Twitter, o endereço @ProCatiaRaulino também aparece como inexistente.
Finalmente, contatada pelo Metro1 para responder às acusações, ela negou que tenha cometido os delitos.
Ao ser questionada sobre as pós-graduações, respondeu o seguinte:
“Eu prefiro não continuar, não afirmar nada nesse sentido. Sei o teor que diz que eu não tenho nada. Quero me resguardar nesse momento. Estou no processo de separar documentação.”