O Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino no Estado de São Paulo (Sieeesp) entrou com uma ação civil na Justiça para pedir a volta às aulas presenciais do ensino infantil e fundamental na capital de São Paulo. Até então, a prefeitura do município só permitiu a volta às aulas apenas para o ensino superior e para o nível médio.
Desse modo, no momento, as escolas particulares da cidade de São Paulo só podem oferecer de forma presencial algumas atividades extracurriculares.
Nesse sentido, o texto da ação movida pela Seeesp afirma:
“O município adotou a esdrúxula iniciativa de, pelo Decreto Municipal n° 59.774, de 17 de setembro de 2020, permitir que as escolas abrissem em 07 de outubro de 2020 exclusivamente para atividades extracurriculares, como se a covid-19 contaminasse quem estuda português ou matemática, mas não quem estuda artes ou música. A falta de critério científico é total”.
Além disso, o sindicato pede que as instituições de ensino da capital passem a seguir exclusivamente o Plano São Paulo. De acordo com o plano do governo, as aulas estão liberadas em todo o estado. No entanto, as prefeituras têm autonomia para decidir e estipular suas próprias regras para a volta às aulas.
De acordo com Edson Aparecido, secretário municipal de Saúde, alunos da faixa etária do ensino médio já estão em circulação pela cidade, de modo que não seria um problema a volta às aulas. “Por isso, não teria tanto impacto na transmissibilidade de novos casos no município”, disse Edson.
Em nota, a prefeitura afirmou que a volta às aulas está acontecendo de forma gradual e com o aval das autoridades de saúde.
As informações são da Agência Brasil – Brasília.
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