Economia

Saiba como ganhar até R$ 4 mil com a venda de uma única nota de R$ 50

Já parou pensar que talvez você tenha um item raro em mãos? Pois saiba que existem colecionadores de moedas e de cédulas, os chamados numismatas, que estão dispostos a dar milhares de reais na compra de relíquias.

Recentemente, um item tem movimentado as redes sociais. Trata-se de uma cédula de R$ 50 que não possui a frase “Deus seja louvado” impressa. Atualmente, a cédula pode chegar ao valor de R$ 4 mil no mercado.

Raridade da cédula de R$ 50

Em 1994, a frase “Deus seja louvado”, que já era impressa nas notas desde 1986, foi esquecida propositalmente nos primeiros lotes se emissão das cédulas. Na época, foi aprovado um projeto de lei que aboliu a frase religiosa sob justificativa de que o país era laico.

No entanto, a vigência do projeto não perdurou. Isso porque, o ministro da Fazenda, na época, Rubens Ricupero, aderiu novamente a frase nas notas de R$ 50. Em razão disso, as cédulas que não possuem essa frase são consideradas raríssimas hoje em dia.

Além dessa, outro item considerado importante atualmente é cédula, também de R$ 50, com a assinatura do ministro Ricupero. Acontece que o executivo ficou no cargo por apenas cinco meses, o que tornou a sua assinatura rara em algumas notas de reais. Esse “bem” também pode chegar ao valor de R$ 4 mil.

Vale salientar que não é só a nota com a frase religiosa que é considerada rara. Atualmente, a cédula de R$ 50 com a assinatura do ministro da fazenda Pérsio Arida, que ficou poucos meses no cargo, também é considerada importantíssima para os colecionadores. Estima-se que apenas 400 mil unidades contendo a assinatura do executivo foram impressas.

Se possui uma dessas cédulas, saiba como vendê-la

Como mencionado, os colecionadores não têm medo de colocar a mão no bolso quando encontram o seu item raro. Diante disso, é possível receber altos valores com a venda de uma das notas.

Normalmente, os melhores sites para vender tais bens são dos de vendas e e-commerces, como a Shopee, Mercado Livre e a OLX. Outra opção é buscar por grupos de colecionadores, que podem ser encontrados em redes sociais.