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Retorno do auxílio emergencial vira pauta neste mês; veja

Com um projeto de lei protocolado, o senador destaca a necessidade de garantir uma renda aos mais vulneráveis durante a pandemia.

Uma nova rodada de pagamentos do auxílio emergencial é esperada por milhões de brasileiros. Recentemente, o senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE), voltou a defender a prorrogação do benefício.

Com um projeto de lei protocolado, o senador destaca a necessidade de garantir uma renda aos mais vulneráveis durante a pandemia.

Auxílio emergencial em pauta

De acordo com o senador, a prorrogação do auxílio deve ser colocada em pauta pelo Congresso Nacional ainda em fevereiro. Dentre as justificativas para a extensão, Vieira falou sobre a demora na vacinação da população.

“O fato é que, por conta da inércia do governo federal, simplesmente não teremos um programa nacional de vacinação em execução antes de março. É preciso fazer essa ponte para manter o mínimo de estabilidade social até lá”, disse.

Bolsonaro revela sobre o retorno do auxílio emergencial em 2021

O presidente Jair Bolsonaro voltou a falar sobre a prorrogação do auxílio emergencial para 2021. O chefe do executivo federal, após longo período sem tocar no assunto, negou que exista uma ideia de prorrogar o benefício neste momento no Brasil.

Na conversa, um dos apoiadores do presidente perguntou se ele era a favor da prorrogação do benefício em 2021. Bolsonaro respondeu dizendo que lamentava a quantidade de pessoas que estavam passando necessidade no Brasil.

No entanto, ao mesmo tempo, ele disse que não podia fazer muita coisa. Segundo ele, o país não pode gastar muito mais neste momento. Então por essa lógica o país não teria condições de pagar as parcelas para a população.

“A palavra é emergencial. O que é emergencial? Não é duradouro, não é vitalício, não é aposentadoria. Lamento muita gente passando necessidade, mas a nossa capacidade de endividamento está no limite”, disse ele.

A fala do presidente acontece alguns dias depois que os seus candidatos à presidência da Câmara e do Senado ventilaram a possibilidade de criação de um novo auxílio. Essa postura acabou irritando diversos setores do mercado.