Em outra matéria aqui mesmo tínhamos apontado a previsão reajuste e alta dos medicamentos para o mês de abril que poderia chegar a um máximo de 12% a 13% permitidos.
Hoje (01), sexta-feira, o governo deu autorização para o reajuste dos medicamentos que, contudo, podem chegar a 10,89%, portanto, um pouco menor que o previsto. O anúncio foi feito no Diário Oficial pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED).
Portanto, a partir de hoje (sexta-feira) as farmácias já podem aumentar os remédios de acordo com o rejuste. Entretanto, é importante lembrar que esse percentual é de reajuste máximo e as empresas que irão definir os preços de acordo com esse percentual.
O percentual máximo de 10,89% vale para as 3 classes de medicamentos: nível 1, nível 2 e nível 3.
Vale informar que esse reajuste ainda ficou acima da inflação de 2021: 10,06% foi onde ficou Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).
No caso dos medicamentos, o reajuste foi definido em um máximo de 10,08%. A inflação do ano anterior tinha ficado em 4,52%.
Os reajustes são definidos periodicamente pelo CMED que é o orgão por meio do qual o governo controla esses aumentos.
De acordo com a legislação, o reajuste dos medicamentos é definido anualmente levando-se em consideração a inflação e indicadores específicos do setor.
A fórmula para o rejuste leva em consideração três fatores e o o IPCA
Os três fatores sao: Fator X, o Fator Z e o Fator Y.
Sendo assim, a fórmula do reajuste foi feita a partir desses índices: