Existem diversos tipos de perda de memória, cada qual com seus impactos sobre a vida do indivíduo. Alguns tipos são comuns e considerados normais e leves, enquanto outros necessitam de acompanhamento médico urgente. A seguir, destacamos com mais detalhes. Acompanhe!
Como mencionamos, não existe um ou outro tipo de perda de memória… Existem vários! Cada qual com suas causas e intensidades, além de haver uma variação de atuação do problema em cada indivíduo, de acordo com cada organismo. Conheça algumas dessas perdas de memória:
A perda de transitoriedade diz respeito a um tipo comum e considerado normal. Basicamente, associa-se com pequenos esquecimentos que temos ao longo do dia. Esses esquecimentos associam-se com fatos, acontecimentos e conhecimentos que não costumamos usar.
Normalmente, o que acabamos de aprender é esquecido, dentro desse contexto, se não reforçarmos a aprendizagem. Ou seja, sem repetição, as chances de esquecer rápido são bem grandes. Esse resultado nada mais é do que uma “limpeza” da mente.
O bloqueio temporário também costuma ser algo normal. Ele aparece quando estamos tentando lembrar de uma palavra em específico, e parece que ela está “na ponta da língua”, mas por algum motivo não conseguimos lembrar.
Esse é um dos tipos de perda de memória mais comum, que em poucos minutos “passa” e o indivíduo consegue se lembrar. Inclusive, pode ser associado às situações que temos um “branco”.
As pessoas costumam pesquisar quais os tipos de perda de memória por acreditar que têm algum problema com o armazenamento de informações, mas, na verdade, o problema está na falta de concentração. Afinal, como vamos ajudar o nosso cérebro a absorver um conhecimento se sequer nos atentamos a ele?
A demência também causa perda de memória, com o passar do tempo. Hoje, existem algumas enfermidades que podem causar o problema. Se você desconfia de demência, procure ajuda médica imediatamente.
Deficiências cognitivas caracterizadas como leves também podem desencadear a perda de memórias. Em grande parte, não costuma ser muito prejudicial à vida do indivíduo.
Mas, se o problema começa a aumentar o grau, tornando impossível lembrar-se de compromissos e causando esquecimentos em momentos perigosos (por exemplo, dirigindo), é fundamental buscar ajuda médica.
Com o passar dos anos, o nosso cérebro, assim como o nosso próprio corpo, passa a apresentar um certo declínio em algumas funções. Isso inclui a mente, a memória, as funções cognitivas, etc.
Portanto, é bastante comum que pessoas mais velhas tenham mais chances de se esquecer de algo. Porém, muitos desses esquecimentos podem ser temporários, ou seja, depois de um tempo a pessoa pode recordar.
Em casos nos quais o declínio começa a ficar mais intenso, o esquecimento se torna constante e pode prejudicar as relações do indivíduo. Aqui, o ideal é buscar ajuda médica para investigar de quais tipos de perda de memória estamos tratando, para que assim o tratamento ideal seja iniciado.