O protecionismo econômico ocorre através de uma política protecionista interna, protegendo-se de investidas do mercado externo. Várias nações utilizam-se desse mecanismo.
Em outras palavras palavras, ele visa favorecer as práticas econômicas nacionais , buscando dificultar a entrada de mercadorias estrangeiras por meio das importações.
Protecionismo poderá aparecer em provas de vestibulares de todo país, assim como no Enem. Por isso vale a pena ficar ligado no assunto, acompanhe!
Em síntese, o protecionismo econômico tem como principal objetivo inibir a entrada de bens e serviços estrangeiros, visando a proteção do mercado interno.
Para obter êxito, o governo adota medidas como o aumento de tributos de importação, criação de embargos alfandegários, sanitários, econômicos e políticos, além de subsidiar a indústria e agricultura interna.
Todas essas ações buscam proteger o mercado interno, impedindo a entrada de mercadorias estrangeiras. Ainda que a eficácia das medidas tenham sido diminuídas pela globalização, várias nações utilizam algumas medidas para conseguir aumentar os lucros internos.
Segundo especialistas essas medidas acabam fazendo o país perder espaço na economia mundial. No entanto, fortalece o mercado interno através do monopólio de alguns produtos.
Por conta disso, tem-se a melhoria nas condições de vida e trabalho da população, abrindo novas vagas de trabalho, assim como o investimento e desenvolvimento em tecnologia.
De acordo com a OMC “Organização Mundial do Comércio” na última década o Brasil é um dos líderes na utilização de leis protecionistas, freando a entrada de produtos estrangeiros em alguns setores.
Entretanto, essas leis protecionistas não se garantem o aumento do consumo do produto interno, podendo impactar na oferta de emprego.
Dessa forma, para alguns economistas, hoje em dia algumas medidas protecionistas não corroboram em nada, devido o mercado globalizado.
Tendo em vista que o protecionismo pode aumentar a produção interna, em contrapartida pode-se perder oportunidades comerciais externas. E por isso, pode impactar negativamente nos setores políticos, econômicos, sociais e tecnológicos.
Alguns estudiosos dividem o protecionismo em dois tipos, veja:
O governo pode apresentar medidas de proteção para alguns setores da agricultura. Para fomentar a produção agrícola interna eles oferecem alguns subsídios, facilitam créditos e reduzem impostos.
Todas essas medidas visam baratear o produto que poderá ser comercializado tanto internamente, quanto externamente de maneira mais atrativa.
Na contramão do protecionismo econômico, tem-se às práticas de livre comércio. Busca-se não restringir o comércio entre as nações.
Dessa forma, busca-se facilitar as trocas comerciais, políticas, econômicas e tecnológicas, pautados por práticas elaboradas no liberalismo econômico.
Por fim, em um mundo cada vez mais globalizado, medidas econômicas devem ser tomadas com precisão e cautela para não atrapalhar o crescimento e expansão de setores econômicos chave para garantir emprego e qualidade de vida a população.
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