Para quem espera pelo concurso público do TJ BA- Tribunal de Justiça da Bahia- uma novidade pode estar a caminho e acontecer em breve.
Trata-se de um novo edital. A presidente do órgão ja identificou, inclusive, necessidade de novas contratações em caráter de urgência. Veja maiores detalhes.
O Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) presencia um marco histórico com a eleição da desembargadora Cynthia Maria Pina Resende como presidente, encerrando um hiato de seis anos sem uma mulher na liderança. A desembargadora, aos 67 anos, foi escolhida pelo colegiado com 46 votos favoráveis entre 63 possíveis.
A nova presidente identifica a morosidade e o atraso tecnológico como desafios primordiais. Em processo de transição, elogia a implementação de tecnologias pelo antecessor, desembargador Nilson Soares Castelo Branco, e projeta um futuro com mais servidores e aplicação de inteligência artificial.
A abertura de concursos públicos para aumentar o quadro de magistrados é uma prioridade destacada. Veja mais detalhes sobre os pontos desejados e sobre um novo concurso público.
A desembargadora nega a existência de preconceito contra mulheres no TJ-BA, atribuindo à meritocracia sua trajetória. Enxerga que o abalo da imagem do Poder Judiciário na Bahia está superado, destacando a importância de trabalhar na desconstrução da imagem de morosidade.
Questionada sobre os gargalos do Judiciário baiano, a desembargadora destaca a morosidade como o principal desafio a ser superado. A imagem negativa resultante desse problema impacta diretamente em outras questões. Ela ressalta a necessidade de melhorar a estrutura para oferecer uma prestação jurisdicional eficiente. Confira mais sobre o futuro do concurso público.
Os desafios enfrentados incluem a falta de uma estrutura ideal, demanda crescente de processos e a necessidade de acompanhar o ritmo da tecnologia. A pandemia e a digitalização dos processos causaram um aumento exponencial na demanda judiciária nos últimos três anos.
A desembargadora avalia positivamente a união do mundo jurídico com ferramentas tecnológicas inteligentes. Destaca a participação em seminários e congressos que incentivam o desenvolvimento de ideias, programas e robôs para agilizar o trabalho judiciário. Enfatiza a responsabilidade no uso da tecnologia para evitar vazamento de dados e expressa entusiasmo em alcançar a excelência tecnológica no TJ-BA.
Indagada sobre seu legado no Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), a desembargadora Cynthia Maria Pina Resende compartilha uma visão pragmática. Aqui estão alguns insights sobre o que ela busca alcançar:
Aprimorando o Poder Judiciário:
A desembargadora almeja melhorar a posição do Poder Judiciário, enfrentando desafios que afetam sua eficiência e reputação.
Soluções Práticas por meio de concurso público
A carência de servidores, decorrente do envelhecimento da equipe, é uma realidade que demanda atenção. A resposta? Um concurso público para suprir essa lacuna. Além disso, destaca a necessidade de investir em tecnologia para modernizar os processos.
Uma Justiça Acessível e Transparente:
A desembargadora aspira construir uma imagem de justiça mais acessível e transparente, implementando mudanças práticas que melhorem a experiência judicial, para isso, entende-se que o concurso público pode atuar de forma direta.
O foco é claro: tornar o tribunal mais eficiente e atento às necessidades da sociedade.
A desembargadora Cynthia Maria Pina Resende busca uma trajetória sólida e realista, promovendo mudanças essenciais para o futuro do TJ-BA e realização de concurso público .
Com as declarações, tudo indica que o concurso público é uma das prioridades, sendo assim, os concurseiros já devem começar o ritual de estudos para as provas.
Diante disso, entre as dicas principais estão: