Economizar dinheiro para criar o hábito da poupança pode ser um desafio para muitas pessoas. No entanto, é completamente possível que altere pequenos comportamentos e torne seu fluxo financeiro pessoal otimizado para que possa alcançar seus objetivos. Sendo assim, veja alguns pontos importantes para que tenha sucesso nessa sua objetividade.
Primeiramente, entenda que guardar dinheiro é um hábito. Por isso, muitas pessoas, embora sejam pessoas bem remuneradas, estão sempre endividadas e não conseguem guardar dinheiro. Exatamente porque não criaram o hábito da poupança.
Sendo assim, nesse primeiro momento foque no hábito e não no valor monetário. Mesmo que você seja uma pessoa que no momento está endividada, separe um valor ainda que pareça irrisório para guardar. Pois, esse hábito fará com que guarde mais dinheiro naturalmente.
Quanto mais você guardar, mais reforça em você o hábito. Visto que são os hábitos que você alimenta diariamente que direcionam seus planos de vida.
Você pode falar que você não tem gastos desnecessários, que tudo o que você compra é importante. Porém, se você analisar profundamente, será que não tem algo que você poderia ter deixado para comprar depois? Ou ainda, você não compra (ou já comprou) algo por impulso?
É importante essa análise sincera. Visto que esses hábitos ocasionados pelo seu impulso de compra podem ser o que está jogando seu dinheiro fora, já que através disso não guarda nada.
Por isso, mesmo que seja algo muito barato, analise se é realmente necessário e caso verifique que não, guarde esse valor para que crie esse hábito de trocar compras por impulso por uma poupança.
Essa é a lógica que uma empresa aplica na sua gestão de estoque, porém, você também pode aplicar na sua vida pessoal.
Quantos objetos você tem na sua casa que comprou porque estava barato, mas você não utiliza? O seu dinheiro está ali, perdido por estar parado. Comece a enxergar as coisas dessa forma quando você for comprar alguma coisa só por estar barato.
Questione se aquele produto não vai ficar parado na sua casa, por menor que seja o valor. Nesse caso, é muito mais importante que uma coisa tenha real utilidade do que preço baixo. Já que entramos na questão de custo-benefício.