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Gleisi pede convocação do Ministro da Defesa

Vitor Freitas por Vitor Freitas
20 de fevereiro de 2021, 14:18h
em Política
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A deputada federal (PR) e presidenta do Partido dos Trabalhadores, Gleisi Hoffmann, apresentou requerimento junto Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional e a Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados convocando o Ministro de Estado da Defesa, Fernando Azevedo e Silva, e o General Comandante do Exército, general Edson Leal Pujol, “a fim de prestarem esclarecimentos sobre as pressões e intimidações impostas aos Ministros do Supremo Tribunal Federal, em abril de 2018, através de publicações realizadas em redes sociais pelo General Eduardo Villas Boas, na véspera do julgamento, pela Corte Suprema, de um Habeas Corpus de interesse do Presidente Lula”.

A base do requerimento são fatos que “agora, se sabe, através de declarações do General (Villas Boas) publicadas em livro biográfico sobre ele, terem sido (as intimidações) um ato institucional do Exército brasileiro, discutido e decidido pelo Alto Comando da Instituição, realidade que caracteriza uma verdadeira insurreição e tipifica a prática de crime contra a segurança nacional”, argumenta Gleisi no requerimento apresentado às duas Comissões da Câmara dos Deputados.

 

Justificação

De acordo com o requerimento, “com efeito, no dia 03 de abril de 2018, quando toda a sociedade brasileira acompanhava atenta ao início do julgamento de um Habeas Corpus de interesse do Presidente Lula, que seria apreciado pelo Supremo Tribunal Federal, o General do Exército, Eduardo Villas Bôas, foi às redes sociais (twitter) e publicou uma série de ameaças veladas e intimidações dirigidas aos Ministros da Corte Suprema, que configuravam um verdadeiro recado para que o Tribunal não concedesse a ordem de Habeas Corpus”.

O requerimento cita afirmações do general Villas Bôas em seu livro, segundo publicações feitas pela imprensa nos últimos dias. Disse o General, entre outros vitupérios , numa primeira postagem,: “Nessa situação que vive o Brasil, resta perguntar às instituições e ao povo quem realmente está pensando no bem do país e das gerações futuras e quem está preocupado apenas com interesses pessoais”. Afirmou, em seguida, “repudiar a impunidade e que o Exército está atento às suas missões institucionais”. Já numa segunda postagem, segundo as informações divulgadas, o general Villas Bôas asseverou: “Asseguro à Nação que o Exército brasileiro julga compartilhar o anseio de todos os cidadãos de bem de repúdio à impunidade e de respeito à Constituição, à paz social e a democracia, bem como se mantém atento às suas missões institucionais. ”

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Trata-se, como se verifica, de uma ameaça grave à independência do Poder Judiciário e de seus integrantes, especialmente da Suprema Corte, bem como um ataque às instituições republicanas e à ordem democrática nacional, justifica o texto do requerimento. “Contudo, o que se pensava ser uma ação criminosa isolada do então General Villas Boas, apresenta-se agora, como uma deliberação institucional do Exército brasileiro, por seu alto comando, que se uniram no sentido de “mandar um recado” ao Supremo Tribunal Federal, acerca de eventuais consequências, para a Corte e a sociedade brasileira, de um eventual deferimento da ordem de Habeas Corpus do Presidente Lula”.

Essa confirmação veio à baila através do próprio General Villas Boas, em seu livro de memórias (Conversa com o Comandante), recentemente publicado pela Editora FGV, destaca a justificativa do requerimento. “No livro, o General afirma com letras garrafais, que o conteúdo das publicações foram exaustivamente discutidos com a alta cúpula do Exército, o que demonstra que as ameaças ao Supremo e à ordem institucional vigente, consubstanciaram uma posição claramente adotada pela Instituição “Exército Brasileiro” e não uma ação isolada de um militar saudosista dos tempos da ditadura militar, em que Juízes poderiam ser destituídos e suas decisões previamente aquilatadas pelos Militares, além de outros tantos prejuízos impostos ao País e a sociedade brasileira”.

“As afirmações do General Villas Boas, tanto as pretéritas, quanto as atuais (publicadas no Livro), são gravíssimas e apenas confirmam o que já se interpretara à época dos fatos, no sentido de que as forças armadas, por seu Exército brasileiro, não aceitariam outra decisão, senão a negativa, pelos Ministros do Supremo Tribunal Federal, da rejeição do Habeas Corpus de interesse do Presidente Lula”, afirma Gleisi. “São condutas que atentam contra a ordem institucional e democrática, na medida em que objetivaram subjugar a independência e a liberdade de funcionamento de um Poder da República e de seus integrantes.

“A iniciativa do General em 2018 e agora a confirmação de que se tratava de uma posição Instituição do Exército, por seu alto comando, representa uma postura ultrajante, desrespeitosa, ofensiva e criminosa, ressalta a justificativa do requerimento”. De acordo com o requerimento, Viola flagrantemente o princípio fundamental da dignidade da pessoa humana, chocando-se, ademais, com o objetivo fundamental da Nação, consistente nos seguintes pontos insculpidos na Carta Federal (art. 3º, incisos I e IV da CF).

Leia ainda: Tratamento para psoríase pode ser feito pelo SUS

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Tags: Gleisi HoffmannMinistro da Defesaptstf
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