Resumo de História: crise social e política do Império Romano

Império Romano: resumo sobre a sua crise

A partir de meados do século III d.C., o Império Romano passou a enfrentar uma forte crise social e política provocada por diversos fatores.

O tema é abordado com muita frequência por questões de história geral, principalmente nos vestibulares e na prova do ENEM.

Dessa maneira, para te ajudar, o artigo de hoje trouxe um resumo completo com tudo aquilo que você precisa saber sobre a crise do Império Romano. Vamos conferir!

Crise do Império Romano: introdução

Como já foi mencionado,  século III d.C. é considerado o marco inicial da crise social e política que abalaria o Império Romano por décadas.

Apesar de o império ter sido muito poderoso, uma diversidade de fatores externos e internos foi capaz de gerar uma crise responsável pela decadência do Império. 

Crise do Império Romano: características

Dentre os fatores que provocaram a crise da sociedade e da política do Império, podemos mencionar o controle de uma área muito extensa, uma vez a partir de um determinado momento, a extensão incontrolável e os imperadores e generais passaram a encontrar problemas para conseguir alcançar uma harmonia entre os povos que viviam dentro dos territórios dominados pelos romanos. 

Podemos dizer também que a partir do século III os romanos deixaram de conquistar novas terras. Isso foi um problema, já que era por meio da conquista de novos locais que os romanos conseguiam escravizados, responsáveis pela base da economia romana.

A partir do século III, a decadência do Império Romano era evidente. A instabilidade política abalava o império e mostrava a ineficiência do sistema vigente. Podemos observar que dentre os anos de 235 e 284, 24 de 26 imperadores romanos foram assassinados.

Posteriormente, no ano de 395 o império foi repartido e entregue aos filhos do imperador Teodósio, Honório e Arcádio. Honório ficou com a parte ocidental e Arcádio com aquela oriental. Porém, como sabemos, no ano de 476 a parte do ocidente foi destruída e Rômulo Augusto, último imperador romano, foi retirado do poder.

Por fim, a queda final do Império Romano aconteceria com o fim da parte Oriental em 1453, quando os turco-otomanos invadiram o local.