Cotas do PIS/Pasep acumulam R$ 22 bilhões na Caixa Econômica Federal. A quantia é de direito dos trabalhadores que atuaram com carteira assinada em empresas provadas ou em órgãos públicos entre os anos de 1971 e 1988.
Os recursos podem ser inviabilizados caso o titular ou herdeiro perca o prazo para os saques. Segundo a instituição financeira, os cidadãos têm até o dia 31 de maio de 2025 para resgatarem o dinheiro. Caso contrário, serão devolvidos aos cofres da União.
Com a extinção das cotas do PIS/Pasep, os recursos passaram a integrar o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Porém, quem ainda não sacou a quantia manteve o direito a ela, mas com prazo limitado.
Para sacar as cotas do PIS/Pasep é necessário consultar as regras de recebimento do benefício. Basta comparecer em uma agência da Caixa Econômica com algum documento oficial com foto.
No caso de herdeiros e dependentes, será necessário comprovar o vínculo com o trabalhador falecido através de documentos, como certidão de óbito e inventário.
Cabe salientar que o benefício não se trata do abono salarial PIS/Pasep, pago atualmente aos trabalhadores em regime CLT. Esta modalidade contempla cidadãos que ganham até dois salários mínimos, entre outros requisitos.