A estimativa do Banco Central era de um aumento de 0,59% em novembro, em comparação com outubro.
PIB e o consumo das famílias
Em relação ao ultimo trimestre móvel, encerrado em novembro, o consumo das famílias teve queda de 3%, se comparado a 2019. Uma queda histórica ainda foi registrada no segundo trimestre: 12, 2%, porém, de lá pra cá, a FGV afirma que o consumo das famílias tem aumentado, ainda que com variações negativas.
“Nota-se que essa trajetória menos negativa se deve principalmente ao desempenho do consumo de bens, tendo em vista que o consumo de serviços, apresenta uma recuperação mais lenta, embora também com taxas menos negativas desde o resultado do segundo trimestre”, afirmou a FGV.
Se comparado a análise anual, a FGV entendeu que o setor de serviços teve queda principalmente devido a pandemia, entre serviços prestados presencialmente, como alojamento e alimentação.
O PIB é conjunto de dados como a renda, geração de empregos, investimentos e o consumo das famílias, por exemplo.
Enquanto a exportação e a importação apresentaram queda neste último levantamento.
Sendo que o total de queda da exportação de bens e serviços caiu 6,5% no trimestre móvel terminado em novembro.
Todos os setores de exportação caíram, com exceção de apenas alguns:
- Exportação de bens de consumo – cresceu 17,6%,
- Resultado de aumento de 21% na exportação de bens de consumo não duráveis e de consumos duráveis que cresceram 9,4%;
- Exportação de produtos da extrativa mineral – cresceu 3,3%.
Já a importação teve a variação negativa de 14,4% na mesma comparação. “Embora muito negativa, mostra uma melhora desta taxa, em comparação ao desempenho anterior”, pontuou a FGV.
“O segmento de serviços, em particular, segue com quedas expressivas desde abril, com taxa de -20,0% em novembro”, revelou a entidade.