A plataforma de Educação para Gentileza e Generosidade realizou pelo 2º ano consecutivo, a pesquisa “3 coisas que quero melhorar no mundo”.
A pesquisa buscou ouvir o que pensam as crianças e os jovens brasileiros sobre problemas e perspectivas da nossa sociedade.
Os dados foram levantados com 500 crianças e adolescentes de 4 a 21 anos, autorizados por seus pais ou responsáveis, e o recolhimento das respostas aconteceu entre os meses de abril e junho de 2021.
Comparada à edição do último ano, percebe-se uma valorização de atitudes humanitárias, provavelmente potencializada pela pandemia do novo coronavírus ganham espaço entre as crianças e jovens:
Já nas questões emergenciais, destaque para saúde e coronavírus, que está associado ao aumento do desemprego e afeta toda a economia e população.
Nas questões permanentes, desigualdade (gênero, raça e crenças), racismo e preconceito, além de preservação da natureza e redução da poluição.
Já a desigualdade socioeconômica surge como uma questão estrutural, ligada diretamente à educação, a resposta mais citada na pesquisa.
Para idealizadora da Plataforma de Educação para Gentileza e Generosidade, Marina Pechlivanis: “Quando crianças e jovens indicam ‘Melhorar a Educação e o Direito de Estudar’ em primeiro lugar, em todas as regiões, isso significa que há uma consciência coletiva da vulnerabilidade generalizada da Educação, que passa a ser uma questão estrutural para inúmeros outros desafios que o país enfrenta, como a desigualdade, a pobreza e a fome”.
Ela complementa: “Você pode até tentar resolver pontualmente estes grandes problemas, mas sem uma transformação estrutural sistêmica, a começar pela formação e informação destas novas gerações, dificilmente a expectativa de ‘mundo melhor’ acontecerá”.
Para mais informações sobre a pesquisa realizada, basta acessar o portal, através do site.
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