A compatibilização da geração e transmissão de energia com a conservação da biodiversidade é um desafio socioambiental, destaca o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE) 2031. Confira os desafios e oportunidades socioambientais!
Importante a continuidade de iniciativas, articulações e esforços entre o setor de energia e de meio ambiente na busca por soluções conjuntas.
É fundamental que o setor continue a buscar soluções e tecnologias inovadoras para uma infraestrutura energética com baixas emissões, alinhada com a política climática do país e os compromissos e acordos internacionais, destaca o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE) 2031.
Conforme destaca o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE) 2031, a gestão dos usos múltiplos da água, sobretudo em regiões onde há conflitos ou em períodos de escassez hídrica, e o desenvolvimento de tecnologias que reduzam o seu consumo são questões importantes para a expansão planejada.
Diante dos temas socioambientais indicados e dos desafios apresentados para cada fonte energética, foram identificados três desafios socioambientais estratégicos para a expansão do Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE) 2031.
Chance de produzir energia (como biometano, biogás ou por incineração) e melhorar a gestão de resíduos a partir de modelos de negócios sustentáveis e melhorando aspectos sociais, ambientais e econômicos para a sociedade brasileira, destaca o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE) 2031.
Melhor aproveitamento do recurso energético e minimização de impactos socioambientais, sobretudo quando se evita a construção de novos projetos.
Promover a sustentabilidade a partir de mecanismos que agregam valor socioambiental e econômico a projetos e ainda podem gerar benefícios energéticos, é um dos desafios ambientais analisados pelo Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE) 2031.
Adicionalmente, a partir das oportunidades reconhecidas para cada uma das fontes energéticas, foram identificadas três oportunidades socioambientais estratégicas.
Marcos da discussão do clima e principais metas assumidas pelo Brasil:
O Plano Setorial de Mitigação e Adaptação às Mudanças Climáticas Associado à meta 13.2 do ODS 13, contempla a integração de medidas da mudança no clima nas políticas, estratégias e planejamentos nacionais.