De acordo com a Secretaria de Estado da Educação e do Esporte do Paraná (SEED), está circulando pela internet um documento falso com protocolos para o retorno das aulas no estado.
Trata-se de um relatório não oficial que contem medidas que não foram determinadas para quando as escolas reabrirem para as aulas presenciais.
O material tem deixado pais e responsável de alunos bem confusos, pois encontram nela diversos critérios que não constam no documento original.
Já o termo original que estabelece as regras verdadeiras para o retorno não expõe alunos, professores e as famílias de modo algum diante do novo coronavírus, segundo a Secretaria. Também não repassa a responsabilidade do envio do aluno à família.
I. Orientações Pedagógicas
II. Distanciamento físico
III. Limitação do acesso à instituição de ensino
IV. Eventos públicos
V. Escalonamento de entrada
VI. Intervalo/Recreio e Merenda escolar
VII. Aulas especiais
VIII. Transporte escolar
IX. Bebedouro e garrafa de água
X. Higienização do ambiente e de superfícies
XI. Higienização das mãos e uso do álcool em gel
XII. Triagem de temperatura corporal
XIII. Casos de contaminação
XIV. Grupo de risco
A versão correta está no site da SEED e pode ser consultada neste link aqui.
A Secretaria de Educação, Cultura e Esporte do Acre (SEE) tenta montar um protocolo para o retorno das aulas presenciais em setembro. Para isso, a pasta divulgou enquetes para ouvir os pais e responsáveis pelos alunos e os professores.
A SEE planeja voltar com as aulas presenciais no dia 8 de setembro, mas destacou que esse retorno depende da evolução dos casos de coronavírus e da reclassificação de fase do estado pelo Pacto Acre Sem Covid.
O pacto avalia a situação das cidades diante da doença por fases. Essas fases são definidas por bandeiras: a vermelha é de emergência e as demais fases do planejamento são: alerta, simbolizada pela cor laranja; atenção, pela cor amarela e cuidado na cor verde.
Todas as regionais do Acre se encontram atualmente na fase de alerta, representada pela cor laranja. Com isso, as cidades retornaram gradativamente com as atividades comerciais e outros serviços não essenciais.