Os pagamentos de R$1.100 referentes ao mês de outubro já começaram a todo o vapor. Neste momento, os aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) recebem a quantia conforme o calendário, dividido em dois, sendo um referente aos benefícios equivalente a um salário mínimo, e outro a abonos com valor superior.
Desde a última segunda-feira, 25 de outubro, já começaram a receber o benefício os segurados que ganham até R$ 1.100 (salário mínimo atual).
Na próxima segunda-feira, 1º de novembro, terão acesso a mensalidade os beneficiários que recebem um valor superior ao piso nacional. Vale ressaltar que ambos os grupos recebem conforme o dígito final do Número de Identificação Social (NIS).
Quem recebe um salário mínimo também terá direito ao pagamento. Na segunda-feira (1), terão acesso quem recebe um salário mínimo e tem NIS final 6. Na terça-feira, 02 de novembro, feriado, não serão realizados pagamentos. Os depósitos e saques voltarão na quarta-feira, 03 de novembro.
Confira as datas de pagamento para quem recebe um salário mínimo:
Confira as datas de pagamento para quem recebe mais de um salário mínimo:
O calendário de pagamentos do INSS normalmente é finalizado no quinto dia útil de cada mês. Porém, alguns atrasos podem ocorrer, ou até mesmo sob suspensão temporária do benefício, caso o segurado não tenha realizado a prova de vida.
Sendo assim, caso o aposentado ou pensionista não receba o pagamento na data prevista, deverá buscar informações sobre o motivo de não ter recebido o abono. Contudo, é possível verificar a condição no site “Meu INSS”.
O 14º salário do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) voltou a ser tema de discussões. Isso porque, nas últimas semanas a proposta que trata da liberação do benefício voltou a ser movimentada no Congresso Nacional. Diante disso, os segurados da Previdência Social estão com expectativas acerca da liberação do novo abono extra. Entretanto, cabe salientar que a medida não foi confirmada, logo, qualquer informação extra, como calendários de pagamentos, são infundadas.
Como mencionado, a proposta ainda não foi aprovada definitivamente, embora tenha recebido parecer favorável no dia 22 de setembro da Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados. O Projeto de Lei 4367/2020 também foi aprovado na Comissão de Finanças e Tributação e já foi encaminhado para apreciação e votação na Comissão de Constituição e Justiça e Cidadania.