Dicas - Concursos Públicos

Os Estados Unidos no século XIX: um resumo

Período muito importante para a história dos EUA

Os Estados Unidos no século XIX: vai cair no seu vestibular

O século XIX é um período crucial para a história dos Estados Unidos. Além disso, por ser um país tão influente, os acontecimentos importantes dos EUA são também importantes para o Brasil.

Dessa maneira, diversos vestibulares brasileiros costumam abordar esse assunto nas suas questões de história geral, principalmente na segunda fase.

Para te ajudar, o artigo de hoje trouxe um resumo com tudo o que você precisa saber sobre esse assunto!

Os Estados Unidos no século XIX: Contexto histórico

No fim do século XVIII, os Estados Unidos da América se tornam um país independente. Oficialmente declarada em 1776, e com reconhecimento pela Inglaterra em 1783, o país se tornou uma República Federalista com estados autônomos.

O principal objetivo dos primeiros presidentes dos EUA era a consolidação política do país.

A expansão territorial é a marca principal do país no século XIX. Com o Tratado de Paris, em 1783, o país pode tomar posse das regiões a oeste dos Montes Apalaches, expandindo seu território para terras indígenas.

Em 1803 o estado da Luisiana foi comprado dos franceses; em 1819, foi a vez da Flórida, que pertencia aos espanhóis; e, em 1867 o Alasca foi incorporado ao território norte americano.

Com a expansão, povos indígenas foram dizimados e alguns massacres ficaram famosos, como o Massacre de Sand Creek. A busca por novos territórios destruiu o modo de vida dos nativos da região.

Entre 1846 e 1848 houve a Guerra Mexicano-Americana, com a vitória os EUA ganharam os territórios do Texas, Arizona, Califórnia, Colorado, Novo México, Idaho e Utah. As expansões eram defendidas com base no Destino Manifesto.

Os Estados Unidos no século XIX: Guerra de Secessão

Uma grande marca do século XIX foi a Guerra de Secessão, que ocorreu entre 1861 e 1865. O conflito envolveu os estados da região norte contra aqueles da região sul do país. O principal motivo do embate foi as diferentes posições em relação ao uso de mão de obra escrava e das exportações do país.

Os estados do sul queriam expandir o uso de escravos para os novos territórios, enquanto a região norte era contra as medidas. Com a vitória de Abraham Lincoln para presidente, que era contra a escravidão, a região sul do país queria se separar do resto do país.

Com mais de 600 mil mortos, a batalha foi decidida em Fort Summer. Com a vitória dos estados da região norte, os estados escravagistas foram reintegrados ao país.

Com o fim da guerra veio também a abolição da escravidão, em 1863. Além disso, o país assistiu também ao surgimento de grupos segregacionistas e racistas, como o Ku Klux Klan (KKK).