Concurso TSE: órgão anuncia motivo de troca da banca organizadora

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Mudança de banca do concurso TSE pegou todos de surpresa

Com o anúncio e repercussão da troca de banca do concurso TSE – Tribunal Superior Eleitoral- órgão anuncia o motivo para a atitude.

Veja mais a seguir.

Banca Organizadora do Concurso TSE Unificado

A inesperada alteração na banca organizadora do concurso TSE unificado recebeu uma justificativa oficial nesta quarta-feira (3/1). O certame, originalmente a cargo da FGV, agora terá o Cebraspe como responsável pela organização. A decisão, de acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), está associada à legislação que requer a reserva de vagas para pessoas com deficiência (PCDs).

FGV Substituída Pelo Cebraspe

A Fundação Getulio Vargas (FGV) comunicou que não atende a um dos requisitos legais relacionados à reserva de vagas para PCDs, conforme estipulado no artigo 93 da Lei nº 8.213/1991. Diante dessa informação, o TSE optou por conduzir um novo estudo para selecionar uma instituição que cumpra todos os requisitos para a organização do certame.

Base Técnica e Jurídica na Decisão do TSE

O diretor-geral do TSE, Rogério Galloro, fundamentou a decisão com base em subsídios técnicos e jurídicos fornecidos pela Equipe de Planejamento do concurso, pela Assessoria Jurídica e pela Secretaria de Administração da Corte.

Previsão do Edital 

Apesar da mudança na banca organizadora, o TSE reiterou a previsão de lançamento do edital do concurso TSE Unificado para o primeiro semestre de 2024. O anúncio foi feito pelo presidente do TSE, ministro Alexandre de Moraes, durante a Sessão Plenária de Encerramento do 2° Semestre Forense, em 19 de dezembro de 2023.

Antes a banca do concurso TSE era a FGV

O concurso TSE pegou todos de surpresa ao mudar a banca organizadora, situação que não é considerada comum. Afinal, esta atitude pode prejudicar o concurseiro?

Mudanças e concurseiro

A notícia recente sobre a troca de banca organizadora para o concurso unificado da Justiça Eleitoral, anunciada em apenas 26 dias após a divulgação inicial, levanta questões intrigantes.

A Fundação Getulio Vargas (FGV), inicialmente escolhida em 7 de dezembro, foi substituída pelo Cebraspe. Essa rápida mudança de planos suscita dúvidas sobre o que motivou essa alteração.

Apesar do questionamento existente, quem mais sofre com a decisão são aquelas pessoas que já estavam em processo de preparação para o edital.

Concurso TSE: órgão anuncia motivo de troca da banca organizadora
Concurso TSE: órgão anuncia motivo de troca da banca organizadora. Imagem: Reprodução

Concurseiro e concurso TSE

Sabemos que quem inicia um processo de preparação antes da liberação do edital, busca todas as formas para se dar bem nas provas.

Conhecer a banca e verificar provas anteriores são alguns exemplos disso. Porém, com a mudança, o estudante terá que estabelecer novas rotas.

Por mais que questões anteriores e verificação do conteúdo seja interessante, o concurseiro sabe que o estilo da banca modifica a forma de cobrança das questões.

Além disso,  estudantes terão que ajustar sua estratégia mais uma vez, pois o Cebraspe, conhecido por anular respostas corretas por cada resposta errada, assume a organização do atual concurso TSE.

O que muda?

O estilo da prova, a abordagem das questões e, consequentemente, o método de estudo.

Amplas Oportunidades em Diversas Especialidades

O aguardado concurso unificado do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que abrange não apenas o TSE, mas também oferece vagas para 26 Tribunais Regionais Eleitorais, promete 520 oportunidades em variadas especialidades.

Vagas para Técnico Judiciário e Analista Judiciário

As 520 vagas estão distribuídas entre diversas especialidades para Técnico Judiciário, como área administrativa sem especialidade, área administrativa para agente de polícia judicial, e área de apoio especializado em programação de sistemas.

Já para Analista Judiciário, as especialidades incluem áreas como contabilidade, tecnologia da informação, arquitetura, arquivologia, biblioteconomia, enfermagem, engenharia civil, engenharia elétrica, estatística, medicina, odontologia, psicologia, serviço social e análise de sistemas, além da área judiciária sem especialidade.

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