O Governo de JK, abreviação deJuscelino Kubitschek, aparece com uma grande frequência nas provas de história e de geografia do ENEM.
Além disso, ele também aparece em muitas provas de vestibulares do país. Dessa forma, é crucial que você domine as principais características desse período da história brasileira.
O artigo de hoje vai trazer um resumo com os principais tópicos do Governo de JK que podem aparecer na sua prova.
Juscelino Kubitschek, ou JK como ficou conhecido, foi o 21º Presidente da República. JK era mineiro e foi médico. Além disso, iniciou sua vida política em 1934, como Deputado Federal.
Em 1955, JK foi eleito Presidente da República, com o vice João Goulart. Ganhou notoriedade pelo seu Plano de Metas e pela construção da atual capital do país, Brasília.
O Plano de Metas era composto por 31 itens, e seu objetivo era o desenvolvimento econômico do Brasil.
Assim, nesse período os investimentos nos setores de transporte, energia e indústria de base ganharam uma maior importância.
JK e seu governo acreditavam na diminuição da desigualdade social a partir da geração de riquezas, do desenvolvimento industrial e com o fortalecimento da economia.
Dessa maneira, o governo lançou o plano que ficou conhecido como “50 anos em 5”.
O plano tinha como objetivo fazer o Brasil se desenvolver 50 anos em apenas 5 anos (tempo de mandato de presidente).
Nesse período, a intervenção do Estado na economia também cresceu, uma vez que o presidente acreditava que o desenvolvimento econômico seria impossível sem a criação de grandes obras pelo próprio governo.
Assim, iniciaram-se uma série de grandes obras utilizando o capital nacional e também aquele internacional.
A usina hidrelétrica de Paulo Afonso e as barragens de Furnas e Três Marias foram construídas durante o governo.
Além do setor de energia, o setor de transporte também foi considerado fundamental para o desenvolvimento econômico.
As medidas tomadas por JK aumentaram a industrialização no país, levando o Produto Interno Bruto (PIB) a 7%. No entanto, a inflação e a dívida externa eram ainda maiores.
Em 1956 foi iniciada a construção da nova capital do país, após aprovação com Congresso para a transferência.
A cidade teria um conjunto arquitetônico planejado por Oscar Niemeyer e o Plano Piloto foi desenvolvido por Lúcio Costa.