O Nubank lançou o programa educacional NuEnsina, em parceria com a B3 (Bolsa de Valores do Brasil), a fim de democratizar a linguagem utilizada no mercado financeiro. A promessa é ensinar as técnicas do mercado financeiro de forma simples e direta, ao final do curso será disponibilizado o certificado de participação. Segundo o Nubank, a inspiração para a criação NuEnsina veio em novembro de 2021, quando mais de 7 milhões de clientes aceitaram virar NuSócios.
De forma desburocratizada, o NuEnsina tem por objetivo ensinar os clientes sobre organização financeira e investimentos. Os conteúdos são divididos em 10 módulos e o acesso poderá ser realizado pelo aplicativo do banco através do celular.
Além disso, de acordo com informações oficiais, os conteúdos são disponibilizados em diversos formatos, sempre prezando pela melhor visualização do conteúdo proposto, ao final de cada módulo será disponibilizado um quiz para testar o conteúdo correspondente.
Os módulos prometem abranger diversos conteúdos relacionados ao mundo das finanças, entretanto, os módulos estão sendo disponibilizados de maneira gradual. Por enquanto estão disponíveis 6 módulos:
Esse modelo de ação é muito importante para que a população tenha acesso aos investimentos e diversifique sua rentabilidade de maneira segura. Visto que muitos golpes e fraudes ocorrem na internet, muitas vezes, ocasionando vítimas por falta de acesso à informação oficial. Além disso, a união entre instituições conceituadas no mercado financeiro é de extrema valia para o direcionamento do fluxo do mercado atual.
Uma vez que a Bolsa de Valores do Brasil (B3) possui várias ações para a finalidade de orientar o novo investidor, ao passo que a Nubank é uma fintech que, dentre outras qualidades, ficou conhecida pela maneira simplificada e acessível de se comunicar com o público e com o mercado, criando uma nova forma de operação financeira no país.
Certamente, esse tipo de ação é muito importante para desburocratizar processos e corroborar os valores das empresas envolvidas. Além disso, na era digital, cada vez mais é necessário o acesso à informação sobre o mercado de investimentos e sobre sua digitalização, já que a inovação faz parte do mercado financeiro, como é possível observar através do Pix, do Open Finance e das criptomoedas, por exemplo.