Por meio do CadÚnico, as famílias brasileiras podem ter acesso a diversos programas sociais. Recentemente, foi anunciado pelo governo que os cidadãos que são inscritos no Cadastro Único poderão contar com um novo benefício, o Telefone Popular.
Trata-se de uma nova ferramenta que tem como objetivo de garantir a telefonia fixa para os cidadãos que se encontram em condições vulneráveis.
De acordo com informações oficiais, para ter acesso ao novo benefício é necessário que as famílias estejam com os seus dados atualizados no portal do CadÚnico. Além disso, é importante salientar que o cadastro deve estar em dia há pelo menos 02 anos.
A saber, o custo mensal da assinatura tem uma tarifa baixa, de apenas R$15 mensais. No entanto, o valor depende de impostos de cada Estado e da região de prestação da concessionária.
Primeiramente, é importante salientar que o Telefone Popular já possui regras definidas. De acordo com informações oficiais do governo, o novo benefício conta com franquia mensal de R$15, como já mencionado.
Ademais, é importante salientar que as regras para uso do Telefone Popular são as seguintes:
A saber, a mesma regra vale em chamadas para telefones celulares e chamadas de longa distância nacional e internacional.
Para ter acesso ao Telefone Popular, é necessário que o cidadão entre em contato com a concessionária de sua região. Para isso, o Responsável Familiar deverá efetuar o procedimento, tendo em mãos o Número de Identificação Social (NIS) e o CPF. Contudo, caso não tenha o CPF vinculado ao CadÚnico, será necessário informar também o Título de Eleitor ou o Registro Administrativo de Nascimento Indígena (RANI).
Após completar as informações acima, a concessionária efetuará uma consulta no banco de dados do CadÚnico e irá verificar se você tem a possibilidade de contratação do Telefone Popular. Caso a sinalização por parte da empresa seja positiva, o atendimento deverá ser feito pela empresa em até 07 dias.
Desde já, é importante destacar que os números já têm definição. Veja quais são:
Normalmente, o cadastro é realizado de forma presencial nos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) ou em postos de atendimento do Cadastro Único. Em síntese, o atendente realiza uma entrevista com o responsável familiar, que deverá apresentar alguns documentos que comprove sua condição.
Vale ressaltar que o responsável pela família deve ter no mínimo 16 anos, possuir CPF ou título de eleitor e ser, preferencialmente, mulher. Neste sentido, será necessário estar com o seu CPF ou título de eleitor em mãos e ceder pelo menos um dos documentos citados abaixo de cada membro da família: