Um estudo feito recentemente por um grupo de pesquisadores do Laboratório Nacional de Los Alamos, situado no Novo México, revelou que estão acompanhando de perto todas as mutações no Coronavírus. No entanto, sem um estudo mais profundo, não tem como afirmar se essa informação é boa ou ruim.
Apesar de termos conhecimento sobre as mutações no Coronavírus, ainda não é possível dizer se isso o ajuda a ter uma disseminação mais rápida. Assim como, não é correto dizer se as mutações no Coronavírus vai influenciar ou atrasar a produção da vacina.3
A única informação verídica é que os vírus sofrem constantes mutações. Seja ele o COVID-19 ou qualquer outro, é característica desses seres serem se comportarem dessa forma. As mutações no Coronavírus servem para o deixar mais forte e resistente.
Em outro estudo feito pela renomada Universidade Pública de Londres (UCL), nos mostra que no total, já foram descobertas 198 mutações no Coronavírus. Um dos responsáveis pela pesquisa, o professor François Balloux revelou: “mutações em si não são uma coisa ruim. Até agora, não podemos afirmar se o SARS-CoV-2 está se tornando ou deixando de ser mais letal ou contagioso”.
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Com as inúmeras modificações estruturais no Coronavírus, descobrir uma vacina fica cada vez mais complicado. Pois, ao sofrer uma mutação, o vírus consegue se tornar cada vez mais resistente. Por isso, o pedido de isolamento social é sempre reforçado pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
O Ministério da Saúde divulgou em seu último levantamento que o Brasil tem 125.096 casos confirmados de novo coronavírus. São, ao todo, 8.535 mortes. Até o último levantamento feito, no dia 05 de maio, 48.221 pessoas já haviam se curado.
Segundo informações da pasta, São Paulo tem o maior número de notificações da pandemia, com 31.772 casos e 2.627 mortes.
Os principais dados divulgados pelo Ministério são:
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