Atualmente, o mercado de moedas raras têm ganhado bastante visibilidade no país. Acontece que os itens têm sido bastante procurados pelos colecionadores, o que pode fazer com que o valor da moeda seja maior que o impresso.
É importante salientar que entre as características avaliadas para um item ser considerado raro, são prioridade: raridade, estado de conservação do item, o número de moedas iguais, entre outros fatores.
Atualmente, uma moeda bastante específica tem sido muito procurada pelos colecionadores. Trata-se da moeda de R$ 1, conhecida como reverso invertido ou “bifacial”. A moeda em questão é conhecida dessa forma pois possui a mesma estampa dos dois lados.
Geralmente, as moedas são emitidas com detalhes diferentes em seus lados. Na parte chamada “cara” fica localizada a efígie (representação de um rosto que representa a República) e, do outro lado, conhecido como “coroa”, fica localizado o valor.
No entanto, no ano de 2017, uma remessa foi emitida com um erro, no qual os dois lados da moeda são coroa. Portanto, a moeda agora conhecida como “bifacial” possui um grande valor para os numismatas, por ser rara e reconhecida com esse detalhe único. De acordo com os especialistas, o valor atual da moeda pode variar entre R$ 6 mil a R$ 8 mil.