Economia

Moeda de R$ 1 com ESTE detalhe pode ser trocada por R$ 5.000

Atualmente, o mercado de notas e moedas raras vem sendo bastante movimentado pelos colecionadores. De  acordo com os especialistas, uma moeda relativamente nova está sendo muito procurada pelos numismatas e o item pode valer muito mais do que seu valor real.

Trata-se da moeda de R$ 1, emitida no ano de 2017. A moeda em questão é bastante procurada pelos numismatas devido a um erro de impressão no objeto, o que a torna rara. O item é conhecido como bifacial e pode ser vendido por até R$ 5.500.

Moeda de R$ 1 pode valer mais de R$ 5 mil

Normalmente, as moedas são emitidas com detalhes diferentes nos dois lados. Na parte chamada “cara” fica localizada a efígie (representação de um rosto que representa a República) e, do outro lado, conhecido como “coroa”, fica localizado o valor.

Entretanto, no ano de 2017, uma remessa foi emitida com um erro, no qual os dois lados da moeda são coroa. Portanto, a moeda agora conhecida como “bifacial” possui um grande valor para os numismatas, por ser rara e reconhecida com esse detalhe único.

Outros itens raros

  • Nota de R$ 1: O Governo Federal passou a recolher em 2006, as famosas cédulas de R$ 1, hoje consideradas raras devido à falta de circulação. A nota pode custar R$ 275;
  • Nota de R$ 5: Um erro de impressão cometido há alguns anos tornou algumas notas da nossa moeda (real) raras. A princípio, entre elas está a cédula de R$ 5, que para os colecionadores, pode chegar até R$ 2 mil no mercado. Esse erro consiste em um sinal de asterisco em frente ao número de série.
  • Nota de R$ 10: As antigas notas de plásticos emitidas no ano 2000 em comemoração aos 500 anos de descobrimento do Brasil podem custar até R$ 150. O item é cheio de detalhes referentes ao descobrimento e ao contexto histórico.
  • Nota de R$ 50: Os colecionadores também estão à procura da cédula sem a frase: “Deus seja louvado”, perto na numeração. Além dela, outro item raro é a nota com a assinatura do ministro da fazenda Pérsio Arida, que ficou poucos meses no cargo. Ambas podem valer até R$ 4 mil.