De acordo com informações do Ministério da Economia (ME), o ministro Paulo Guedes, assegurou que o salário mínimo e as aposentadorias serão reajustados, pelo menos, de acordo com a variação da inflação.
Segundo informações do Ministério da Economia (ME), durante coletiva de imprensa realizada, nesta quinta-feira (20/10), o representante do Ministério da Economia (ME) afirmou que não há mudança de regra agora. É o que está valendo, após sua participação em evento na Confederação Nacional do Comércio (CNC), no Rio de Janeiro.
Além disso, o ministro Paulo Guedes afirma que ninguém vai mexer com o salário mínimo e com os aposentados. De acordo com o Ministério da Economia (ME), a possibilidade de reajustes reais – ou seja, maiores do que a inflação acumulada no período – está sendo estudada.
Atualmente, de acordo com o Ministério da Economia (ME), o reajuste do salário mínimo e das aposentadorias segue a variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC).
Segundo destaca a recente divulgação oficial do Ministério da Economia (ME), Guedes afirmou também que o funcionalismo público deve começar a ter reajuste nos seus vencimentos após o congelamento no período da pandemia.
Segundo ele, os servidores deram uma contribuição importante e houve aumento de produtividade do setor público com a digitalização de serviços. “Agora acabou a guerra [combate à Covid-19], vamos retomar o aumento do funcionalismo também”, ressaltou.
O ministro explicou, ainda, que o governo já trabalha em uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) para garantir o pagamento do Auxílio Brasil, atualmente na faixa dos R$ 600, por meio da taxação dos lucros e dividendos distribuídos pelas empresas para seus acionistas, destaca o Ministério da Economia (ME).
Em publicação anterior, o Ministério da Economia (ME) informou que não há qualquer plano para alterar as regras dos reajustes anuais do salário mínimo e das aposentadorias pela inflação (INPC).
O ministro Paulo Guedes afirmou que o salário mínimo e as aposentadorias serão corrigidos, no mínimo, pelo índice da inflação, podendo inclusive, ter uma correção acima deste percentual.
Portanto, é falaciosa a informação de que o ministério pretende adotar medida que possa causar danos à camada mais frágil da população, ressalta o Ministério da Economia (ME).