Em qualquer sociedade civilizada, a segurança e o bem-estar das crianças e adolescentes são sempre de máxima prioridade. Por isso, existem diversas legislações que proíbem a venda de certos produtos a este público jovem para salvaguardar os seus direitos. No entanto, muitos brasileiros não conhecem tudo aquilo que os menores de idade não podem ter acesso.
Portanto, confira abaixo seis categorias de produtos que têm a venda para crianças e adolescentes proibida por lei.
Produtos de tabaco, como cigarros e tabaco de mascar, são altamente nocivos e, sendo assim, a sua venda é proibida para menores de idade na maioria dos países. A intenção por trás desta proibição é evitar a exposição dos jovens a produtos que podem causar dependência química e problemas de saúde a longo prazo.
Outra categoria de produtos que tem a venda proibida para crianças e adolescentes é a de bebidas alcoólicas. Estas substâncias, além de causar dependência, podem levar a problemas de saúde significativos e interferir no desenvolvimento cerebral dos jovens.
Itens relacionados a apostas e jogos de azar, como bilhetes de loteria e jogos de cassino, são frequentemente proibidos para crianças e adolescentes. A intenção é proteger os jovens da possibilidade de desenvolver comportamentos de risco e vícios em relação ao jogo.
O acesso a conteúdos adultos, como material pornográfico, também é restrito a maiores de idade. A venda de material pornográfico para menores de idade é proibida em muitos lugares para proteger seu desenvolvimento saudável e prevenir a exposição precoce a conteúdo adulto.
A venda de armas de fogo, munições e produtos relacionados é estritamente proibida para menores de idade em várias jurisdições. Esta restrição busca evitar acidentes, tragédias e o uso indevido desses itens.
Existem ainda muitos outros produtos que possuem restrições de idade para a sua venda. Produtos químicos perigosos, alguns tipos de brinquedos com peças pequenas e produtos de cuidados pessoais com ingredientes prejudiciais são alguns exemplos. A legislação visa proteger as crianças de riscos de segurança e saúde.
As leis são criadas para proteger as gerações mais jovens de nossa sociedade, e é nossa responsabilidade como comunidade garantir que essas leis sejam respeitadas e implementadas. Ao fazer isso, garantimos um futuro mais seguro e saudável para nossas crianças e adolescentes.
Crianças e adolescentes da geração Z, que abrange aqueles atualmente entre oito e 23 anos, estão cada vez mais expostos aos desafios da segurança cibernética. De acordo com pesquisa, quase 40% dos entrevistados confessaram usar a mesma senha para várias contas, colocando-os em risco de ataques e tentativas de fraude.
A pesquisa também revelou que apenas 39% dos entrevistados apagam fotos de informações altamente privadas – como CPF ou números de cartão de crédito – imediatamente. Este comportamento, juntamente com o uso repetido de senhas, aumenta a vulnerabilidade das crianças e adolescentes à exploração cibernética.
“É importante que pais e responsáveis conversem sobre o compartilhamento de informações confidenciais e riscos de interagir com estranhos na internet, mesmo que pensem que conhecem e confiam na pessoa com quem estão falando.” – BDG Studios/OnePoll.
Pais e responsáveis devem orientar as crianças sobre a criação de senhas fortes e a importância de não compartilhar informações confidenciais na internet. Também é recomendável realizar uma redefinição de senhas em todas as contas principais de seus filhos.
Para os pais que cresceram com as primeiras interações da internet, algumas salas de bate-papo podem ser um bom ponto de partida para discutir os riscos da internet. Assim como nessas salas de bate-papo, as redes sociais de hoje também oferecem a possibilidade de interagir com estranhos, o que pode ser perigoso.
A empresa de segurança cibernética Avast compartilhou algumas dicas para os pais manterem seus filhos seguros na internet.