Nesta terça-feira, 23, o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) iniciou os pagamentos dos aposentados e pensionistas que possuem o NIS com final 2. O cronograma de pagamento segue até o dia 05 de março, quando os segurados que tenham o NIS finalizado em 0 receberem.
O pagamento para os beneficiários da Previdência Social começou ontem, 22, segundo o calendário do INSS. A liberação e cronograma, até o momento, são referentes aos segurados que recebem um salário mínimo.
É válido salientar, que o Instituto possui outro calendário de pagamento para os beneficiários que recebem mais de um salário mínimo. Porém, essas pessoas só irão receber o seguro a partir do dia 1º de março, até o dia 5.
De acordo com a tabela, em cada dia um novo grupo recebe o benefício. Portanto, o INSS realiza dez pagamentos. Os saques sempre se iniciam na última semana do mês e segue até a primeira semana do mês subsequente.
Veja, a seguir, todas as datas de pagamentos até o final de 2021:
Para quem ganha até um salário mínimo
Para quem ganha mais de um salário mínimo
Para quem ganha até um salário mínimo
Para quem ganha mais de um salário mínimo
Para quem ganha até um salário mínimo
Para quem ganha mais de um salário mínimo
Para quem ganha até um salário mínimo
Para quem ganha mais de um salário mínimo
Para quem ganha até um salário mínimo
Para quem ganha mais de um salário mínimo
Para qualquer valor
Para qualquer valor
Para qualquer valor
Para qualquer valor
Para qualquer valor
Os segurados que recebem um salário mínimo tiveram o valor reajustado, para a nova quantia definida no atual piso nacional de R$ 1.100, no entanto, o reajuste foi de 5,26%. Já para aqueles que recebem mais de um salário, o reajuste foi de 5,45%.
Neste cenário, quem recebia R$ 3.000 passará a receber R$3.163,50. Consequentemente o teto do INSS também sofreu alteração, passou de R$ 6.101,06 para R$ 6.433,57, baseado no INPC.
Contudo, espera-se que o presidente da república anuncie um novo reajuste do salário mínimo, pois o primeiro grupo ficou abaixo da inflação. Para reparo, é preciso acrescentar mais dois reais no salário mínimo atual, passando a ser R$ 1.102, e então o piso nacional corresponderia à inflação e garantia a injeção econômica no mercado.