A inflação é uma velha conhecida do povo brasileiro, sobretudo nos anos 80 e começo dos 90. Desta forma, é um tema que sempre aparece nos vestibulares, assim como no ENEM.
Por isso, vale a pena saber um pouco mais sobre esse fenômeno.
A inflação é gerada quando a o aumento de preços e serviços, ou seja, ocorre uma alta generalizada e constante dos mesmos.
Ela pode até mesmo ser confundida com oscilações do preço, mas são coisas diferentes, uma vez que a última reflete a movimentação do mercado.
De maneira simples e básica, quando a inflação cresce, a população vai ter um aumento de custos para adquirir produtos que estão acostumados a consumir.
Desta forma, em um exemplo básico quando uma pessoa realizava suas compras e custava R$ 200 e o mercado passa a operar com uma taxa de inflação de 10% a.a. sua aquisição dos mesmos produtos passará para R$ 220.
Neste cenário a população tem uma redução no poder de compra, visto que o dinheiro passa a ser cada vez mais desvalorizado.
Diversos motivos podem desencadear esse fenômeno e os mais comuns estão ligados a esses fatores:
Esses são alguns dos principais fatores que podem desencadear o aumento da inflação. Porém, você sabia que existe uma inflação ainda maior, pois é a hiperinflação.
A inflação pode chegar a níveis de total descontrole. Quando ocorre isso, passa para a classificação de “hiperinflação”, atingido níveis astronômicos.
Os produtos e serviços sofrem uma alteração brusca de valor, deixando os preços elevadíssimos, além de corroborar para uma dura desvalorização da moeda do país.
Momentos de hiperinflação, geralmente estão relacionados a momentos de recessão. Atualmente podemos citar a Venezuela como um exemplo de nação que passa por esse problema.
O Brasil sofreu bastante com a hiperinflação até a chegada do Plano Real que alterou e trouxe de volta a economia do país para os eixos.