O governo determinou o prazo de três semanas, no máximo, para a aprovação do novo auxílio emergencial. O intuito é começar com a distribuição das parcelas no próximo mês de março.
Alguns detalhes importantes desse novo ciclo do benefício, ainda não foram decididos pelo planalto. Já foi declarado, que o filtro para seleção dos beneficiários se ampliou, porém não se sabe ao certo quais grupos serão comtemplados.
Nos bastidores do governo, circula uma ideia de insuficiência, pois declaram que no ano anterior, os filtros de seleção não foram eficientes. Assumem que isso ocorreu pela falta de tempo, o que impediu o refinamento e talvez, de alcançar pessoas que tanto necessitavam.
Com essas declarações, a ideia atual é fazer os pagamentos apenas para as pessoas que estão em processo de vulnerabilidade, distribuindo pra estas, até quatro parcelas do benefício.
Ainda não se sabe, se a mães solteiras serão comtempladas com parcelas em dobro como no processo de 2020. Quando o auxílio era de R$ 600, elas recebiam R$ 1,2 mil, quando era R$ 300, recebiam R$ 600.
O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse que o pagamento das parcelas, no novo ciclo do auxílio emergencial, comtemplaria 32 milhões de pessoas, o que seria metade dos beneficiados no ano passado. Mas, o governo ainda não especificou de fato, quais os grupos receberão o auxílio este no.
Informações do núcleo, dizem que alguns componentes do planalto querem aumentar essa seleção para 40 milhões de pessoas. Porém, mesmo que a quantidade de supostos beneficiados aumente, o novo programa só poderá custear até R$ 50 bilhões em gastos.