A notícia de que haverá DINHEIRO EXTRA no bolso dos brasileiros a partir de janeiro de 2026 movimentou discussões em todo o país. Milhões de trabalhadores e aposentados aguardam com grande expectativa o impacto dessas mudanças nas finanças pessoais, principalmente em um cenário que exige ainda mais atenção ao orçamento familiar.
O anúncio traz a promessa de mais ajuda no caixa, proporcionando maior poder de compra e estimulando a economia. Mas como funcionará o pagamento desse dinheiro? Quem será contemplado e o que realmente mudará no cotidiano do cidadão?
Confira a seguir todos os detalhes sobre o que o governo anunciou e o que esperam especialistas e a população.
O principal ponto do dinheiro extra no bolso dos brasileiros no próximo ano é a nova lei que altera a faixa de isenção do Imposto de Renda, sancionada recentemente. A partir de janeiro de 2026, brasileiros que recebem até R$ 5 mil por mês estarão isentos do pagamento desse tributo. Atualmente, a isenção alcança quem ganha até dois salários mínimos, ou pouco mais de R$ 3 mil. Com a mudança, cerca de 15 milhões de pessoas deixarão de pagar imposto sobre seus rendimentos, segundo estimativas do governo federal.
Além disso, estima-se que esse dinheiro, que antes era descontado na fonte, passe a circular na economia, injetando R$ 28 bilhões em 2026. O objetivo é garantir mais poder de compra para quem realmente movimenta o comércio e os serviços nacionais.
A isenção não elimina imediatamente a obrigação de declarar Imposto de Renda. Em 2026, a declaração ainda será referente ao ano-base 2025, e todos que se enquadrarem nas regras gerais da Receita Federal precisarão prestar contas. A grande diferença é que, já a partir do salário de janeiro, não haverá mais o desconto mensal no contracheque para quem receber até o novo teto isento.
A partir de 2027, com a declaração do ano-base de 2026, será criada a expectativa de revisão nos critérios de obrigatoriedade. Especialistas apontam que perfil simples, sem propriedades, aplicações ou rendimentos extras, poderá ser dispensado da declaração. No entanto, pessoas com imóveis, investimentos, empresas ou outros lucros ainda precisarão declarar conforme as regras já conhecidas.
Com a nova faixa de isenção, trabalhadores que ganham até R$ 5 mil mensais poderão economizar até R$ 4 mil por ano. Essa quantia pode representar, para muitos lares, quase um 14º salário. O governo afirma que a intenção é aliviar a carga tributária, especialmente para quem mais depende do rendimento mensal e pouco consegue poupar.
Quem ganha entre R$ 5.000,01 e R$ 7.350 mensais também sentirá menos peso no orçamento, pois haverá redução parcial do imposto, mesmo não atingindo a isenção total.
De acordo com dados oficiais, cerca de 10 milhões de trabalhadores passam a ter direito à isenção, ampliando o total de isentos para aproximadamente 15 milhões no país. O governo ressalta que essa ajuda não será compensada por cortes em áreas essenciais, mas sim por uma maior arrecadação sobre os super-ricos, aqueles que possuem rendimentos superiores a R$ 1 milhão por ano e até então pagavam proporcionalmente menos imposto.
Especialistas em tributação explicam que o fim dos descontos do IR diretamente no salário provoca aumento imediato do poder de compra do trabalhador, incentivando gastos e estimulando o comércio e pequenos negócios. O próprio presidente comentou que, até a Copa do Mundo de 2026, muitos brasileiros terão a oportunidade de adquirir bens e realizar sonhos adiados, como uma televisão nova, viagens ou o pagamento de dívidas.
Segundo a Receita Federal, a expectativa é que esses R$ 28 bilhões injetados ajudem a criar empregos, fortalecer indústrias e gerar oportunidades em diversas regiões. Essa estratégia, além de representar mais justiça tributária, pode contribuir para reduzir desigualdades históricas.
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Assista ao vídeo abaixo e veja mais informações sobre as mudanças no IR: