O Toyotismo é um modelo de produção industrial que consiste na fabricação de produtos sob demanda, focando na eliminação de desperdícios. Surgiu no Japão, especificamente na fábrica de automóveis da Toyota e espalhou-se pelo mundo nos anos 70.
Sem dúvidas é um dos temas mais recorrentes em questões sobre geografia no ENEM e em vestibulares, mais precisamente quando se trata de globalização, capitalismo e hábitos de consumo.
O Toyotismo como modelo de produção está relacionado à terceira revolução industrial, quando a população passou a se enxergar como altamente consumista e a facilidade de compra se tornou uma realidade no mundo inteiro. O sistema é um sucesso até hoje em diversas empresas e super retratado em avaliações importantes no Brasil e no exterior.
Conheça pontos sobre o Toyotismo que podem ser cobrados em vestibular e no ENEM.
Elencamos as principais características do Toyotismo para você entender seu sistema de produção industrial.
Com foco na qualidade ao invés da produção em massa, a produção é minuciosa e certeira de acordo com a demanda.
As indústrias saíram dos países desenvolvidos e rumaram para os países subdesenvolvidos, pois tinham leis ambientais mais brandas. Isto é, as sedes empresariais ficam nos países desenvolvidos e partes das indústrias nos países subdesenvolvidos.
Provavelmente a principal característica do Toyotismo o modelo de pronta entrega. A produção se adapta de acordo com a demanda do mercado. Ou seja, não se trabalha com o acúmulo de estoques desnecessários.
Cria-se um novo cenário com produtos inovadores e importantes para demanda de cada cliente.
Substituindo funções antes comandadas pela mão de obra do homem, por máquinas automáticas. Além disso, buscam novas formas de contratos de trabalho, para diminuir o custo da folha salarial. Pode-se dizer que o Toyotismo exige mão de obra qualificada e que adapte-se a múltiplas funções.
Com todas essas características, o Toyotismo acabou influenciando – e muito – na globalização.
Nesse sentido, podemos citar os seguintes fatores:
Aprofunde-se em geopolítica e outros meios de produção para se dar bem no caderno de ciências humanas do ENEM e nos vestibulares de todo o Brasil.
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