A FUNAI (Fundação Nacional dos Povos Indígenas) anuncia que as inscrições estão abertas para o edital de processo seletivo simplificado com oportunidades para todas as regiões do Brasil.
Os interessados em concorrer a uma das vagas do poderão se inscrever até o dia 28 de julho de 2023, no endereço eletrônico da Universidade de Patativa.
Os candidatos deverão realizar um cadastro no portal e depois preencher o formulário na área de “concursos”.
As vagas são destinadas para todo o Brasil e engloba estudantes desde o ensino médio regular até outras áreas como:
Já os alunos de nível superior, as áreas ofertadas são:
Vale lembrar que 10% das vagas oferecidas no processo seletivo Funai serão reservadas para pessoas com deficiência, e 30% das vagas serão reservadas para candidatos que se autodeclararem negros ou pardos.
As cidades com vagas e inscrições abertas para o processo seletivo FUNAI são:
Os alunos de nível médio receberão uma bolsa de R$ 486,05. Já de nível superior, o valor é R$ 787,98, ambos os cargos serão 4 horas diárias, equivalente a 20 horas semanais.
As provas acontecerão no dia 30 de julho e será online. Ao todo serão 30 questões sobre as seguintes disciplinas:
O gabarito preliminar e a lista de classificação provisória serão divulgados no dia 31 de julho. Já o resultado final será publicado no dia 18 de agosto.
O concurso deverá dispor 502 vagas para nível médio e superior. A distribuição deve acontecer do seguinte modo:
O último concurso aconteceu em 2016. Foram 220 vagas para os seguintes cargos:
Os valores salariais na época estiveram entre R$ 5.345,02 e R$ 6.330,31. Além das provas objetivas, os candidatos as provas discursivas estiveram presentes.
Os agentes e fiscais trabalham de forma direta no órgão. E sobre o porte de armas?
Antes de mais nada, é bom pontuar que vários Projetos de Lei tratam sobre o assunto, inclusive, a coordenadora da Câmara de Populações Indígenas e Comunidades Tradicionais do Ministério Público Federal (6CCR/MPF), Eliana Torelly falou sobre o processo.
A ministra Sônia Guajajara esclareceu sobre a necessidade de trazer regulamentos que favoreçam o poder de Polícia da Funai.
Contudo, é fundamental pontuar que mesmo que o poder de polícia esteja previsto na Lei 5371/1967, que criou a autarquia, os servidores da Fundação Nacional dos Povos indígenas não têm direito ao porte de armas.
Entretanto, muito se discute sobre aumentar o poder de fiscalização dos servidores através do acesso ao porte de armas. O acesso às armas também foi defendido como forma de proteção, já que os servidores ficam em locais isolados e de difícil acesso.