Economia

ESTES benefícios serão mantidos em 2023; confira a lista

O final do ano está próximo e muitos brasileiros que são amparados financeiramente pelo Governo Federal estão com dúvidas se ainda receberão os seus respectivos benefícios em 2023.

Todavia, não há motivos para preocupação, uma vez que os benefícios principais serão mantidos no próximo ano, a destacar o Auxílio Brasil, Vale-Gás e os abonos do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social).

Veja a seguir os benefícios que estão garantidos para o ano que vem:

Auxílio Brasil

Já estão previstos no Orçamento Geral da União de 2023 os valores para a manutenção do Auxílio Brasil. O programa social substituiu o Bolsa Família, e terá continuidade independentemente de quem vença as Eleições 2022.

No entanto, é importante lembrar que atualmente o benefício mínimo do Auxílio Brasil é de R$ 600, viabilizado mediante a aprovação da PEC das Bondades. Porém, o valor tradicional de R$ 400 retornará a partir de janeiro do próximo ano.

 

Vale-Gás

Embora o benefício tenha tido um maior conhecimento no final do ano passado, a doação do valor do botijão de gás é uma iniciativa desde o governo de Fernando Henrique Cardoso, em 2001. Segundo ambos os candidatos à presidência, o benefício será mantido.

De todo modo, assim como o Auxílio Brasil, o valor do benefício será inferior em 2023. Hoje, os beneficiários do programa recebem 100% do preço médio nacional do gás de cozinha, a partir do próximo ano, o benefício corresponderá a 50% do valor do produto.

 

Benefícios do INSS

Com relação aos benefícios pagos pelo INSS, são de natureza previdenciária e assistencial. Contudo, ainda serão mantidos pelo governo no ano que vem. Veja quais são:

 

Auxílio Taxista e Pix Caminhoneiro serão pagos em 2023?

Indo direto ao ponto, ainda não há certezas se os benefícios serão mantidos após o fim da vigência da Emenda Constitucional que os criaram – prevista para ser encerrada em janeiro de 2023.

Em suma, os benefícios poderão ser vitalícios a depender do “nosso presidente”, disse o ministro do Trabalho e Previdência, José Carlos Oliveira. No entanto, ele ressaltou que qualquer decisão dependerá ainda da situação econômica do país.

“Eu não vejo problema dessa política se perpetuar. Não vejo que seja impossível isso acontecer. É claro que vai depender da situação econômica do Brasil e do mundo. Eu vejo com bons olhos que sigamos, assim como estamos fazendo no Auxílio Brasil, com essa distribuição de renda”, afirmou.