Big Bang: Entenda a teoria da origem do universo

A matéria pode ser cobrada em provas de vestibulares e no Enem!

A teoria do Big Bang visa explicar a origem do Universo, que segundo ela, nasceu a partir de uma singularidade, existente pelo menos a 13,8 bilhões de anos.

A teoria surgiu em 1920 pelo padre e astrônomo Georges-Henri Lemaitre (1894 – 1966) que ele julgava como “hipótese do átomo primordial”.

Na sequência a teoria foi desenvolvida pelo físico soviético George Gamow (1904 – 1968) que sugeria a formação dos núcleos atômicos, a chama “nucleossíntese” no começo do Universo e deveria ter como rastro uma radiação detectável.

Desse modo, a teoria do Big Bang trata-se de um assunto cotado para vestibulares, assim como para o Enem. Por Isso, vale muito a pena ficar por dentro do assunto.

Principais aspectos

Com as teorias de Lemaitre, e as análises astronômicas de Edwin Hubble (1889 – 1953) constataram que as galáxias se afastam uma das outras em todas as direções do espaços, inclusive em alta velocidade.

Esses estudos, acoplados à descoberta da radiação cósmica de fundo de forma acidental na década de 1960, pelos físicos Arno Penzias e Robert Wilson, reforçava a teoria do átomo primordial.

Com isso, o afastamento das galáxias foi dada como teoria direta de um universo em crescimento, além disso, a radiação de fundo confirmou as previsões do modelo de Gamow.

Teoria do Big Bang – Como tudo começou

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O Big Bang em si não foi uma explosão, mas uma grande expansão de origem desconhecida de um pequeno ponto do espaço, conhecido como singularidade, com densidade e temperaturas altíssimas.

Período inflacionário

Durante o período inflacionário do Universo, o seu tamanho aumentou significativamente, chegando a dobrar ao menos 90 vezes.

Após o fim da expansão, o Universo ficou mais frio e com menor densidade. Foi nesse período que surgiu as forças fundamentais da natureza, como por exemplo o tempo e o espaço.

Universo opaco

A saber, os elementos Hidrogênio e Hélio que são os mais leves da tabela periódica, surgiram nos primeiros minutos do Universo.

A partir de uma combinação de prótons, gerando os núcleos atômicos mais leves. Com isso, um rastro de energia foi deixado, oriundas de todas direções do Universo, conhecida como radiação cósmica de fundo.

Saiba que durante os primeiros 400 mil anos, o Universo era denso demais fazendo com que a luz não se propagava-se.

Universo transparente

Com o Universo em constante expansão e diminuição da temperatura, os elétrons livres se uniram com os núcleos atômicos. Daí, vem a origem dos primeiros átomos neutros, conhecida como fase da “recombinação”.

Desse modo, a luz passou a se propagar pelo espaço, deixando o Universo cada vez mais transparente.

Colapso gravitacional

Após 200 milhões do início da sua expansão, as forças gravitacionais começaram a juntar enormes porções de gás. O Universo nesses tempos consistia em aproximadamente 75% de hidrogênio e 25% de gás hélio.

Em decorrência do acúmulo de átomos em pequenos volumes a altas temperaturas e pressões, criou-se o processo de fusão nuclear dos átomos de hidrogênio, e o nascimento das primeiras estrelas.

Formação das galáxias

Após 500 milhões de anos do início do Universo, a força gravitacional foi unindo, aglomerados de estrelas, as galáxias.

Devido as mútuas atrações entre elas começa o processo de formação dos clusters (galáxias em atração gravitacional) formando grupos locais.

Por fim, a Teoria do Big Bang revelou importantes observações astronômicas, assim como, responder como se deu a origem do universo.

Em contrapartida, uma série de dúvidas sobre o tema também nasceram. Muito ainda se tem a descobrir sobre a origem do Universo e os astrônomos continuam nessa busca.


E então, você já tinha estudado o tema para o Enem ou vestibular? Não deixe para depois, pois certamente pode surgir em ambas as provas.

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