Um estudo feito pela IDados, com base na Pnad Contínua do IBGE, demonstrou que as vagas de emprego que mais crescem no Brasil são aquelas que exigem pelo menos um curso superior completo.
O número de trabalhadores com ao menos o ensino superior incompleto já passou do nível pré-crise, com alta de 660 mil trabalhadores, chegando a mais de 2 milhões de trabalhadores graduados.
De acordo com o Censo da Educação Superior 2019, feito pelo Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira), existem no Brasil 2.608 instituições de educação superior, sendo divididas:
Além disso, o total de matrículas na educação superior (8.604.526), a maioria, 76%, está concentrada na rede privada, ou seja, a maioria dos brasileiros pagam pelo ensino superior.
Desse modo, além de escolher bem o curso superior, conseguir gerenciar a vida financeira desde o início é essencial.
O gerente de controladoria do Pravaler, Felipe Chanes, levantou cinco dicas de como ter uma educação financeira desde cedo, de maneira descomplicada, acompanhe o artigo e saiba mais sobre!
A primeira ação para ter uma boa educação financeira é saber planejar como usar o dinheiro. Desse modo, cuida-se da situação atual e se planejam os investimentos futuros.
Tente fixar um limite de gastos mensais, e compre de maneira consciente, respeitando suas possibilidades.
“Se você toma consciência de onde quer chegar, fica mais fácil, e motivador, fazer escolhas que podem resultar em economia de dinheiro, como controlar os gastos no cartão de crédito, ou diminuir o uso de aplicativos de mobilidade, refeições, etc.”, explica Felipe Chanes.
Se você pretende ter uma boa educação financeira é essencial não se endividar e avaliar como adaptar seus gastos para alcançar seus objetivos.
É preciso planejar até onde se pode ir com os gastos, sempre respeitando suas metas.
“A vida de um estudante traz gastos peculiares como compra de livros, cópias de documentos, transporte, etc. No dia a dia, estes gastos, seja pelo valor ou pela rotina, podem ser subestimados, e as pessoas acabam direcionando os recursos para outros fins, muitas vezes não essenciais”, comenta Chanes.
Caso eventuais dificuldades apareçam, como por exemplo: desemprego, mudança de trabalho ou redução de renda. Você precisa reavaliar seus gastos mensais para se adaptar à nova realidade e se possível complementar a renda com atividades extras.
Ao realizar uma organização financeira eficaz e com investimentos certeiros, é possível conseguir possuir uma reserva financeira que assegure seus estudos.
Tenha como objetivo reservar uma quantia todo mês, que será reservada para gastar com estudos.
“Quanto mais tempo você tiver para economizar, menos precisará investir por mês. Existem diversas soluções financeiras disponíveis que podem ajudar neste desafio. Com o tempo, os resultados surgirão, fazendo a diferença no dia a dia e podendo até contribuir para que você tenha um aumento na sua renda mensal como resultado de uma nova formação”, finaliza Felipe.
Um levantamento realizado pelo Pravaler demonstrou que dificuldades financeiras foram as principais razões para a solicitação do financiamento e para o trancamento dos cursos de graduação durante a pandemia.
Algumas pessoas não teriam condições financeiras de cursar o ensino superior sem apoio ou bolsa e outros que perderam emprego ou tiveram redução brusca na renda familiar.
Desse modo, serviços oferecidos pelo Pravaler, ajudaram milhares de estudantes a mudarem suas vidas através da educação.
“O financiamento dos estudos pode ser visto como um investimento, pois a médio prazo colabora com o aumento da renda, além de transformar a sua vida e de todos que fazem parte do seu meio”, explica Felipe Chances, gerente de controladoria do Pravaler.
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