Bolsonaro diz que auxílio, ‘infelizmente para os demagogos e comunistas’, não pode ser para sempre

Presidente também afirmou estar preocupado com brasileiros que perderam emprego

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) usou suas redes sociais para defender mais uma vez o fim do auxílio emergencial. O benefício foi criado para pagar cinco parcelas de R$ 600 para trabalhadores informais, autônomos, desempregados e microempreendedores individuais (MEIs). Recentemente, o benefício foi prorrogado para mais quatro parcelas de R$ 300.

“O auxílio emergencial, infelizmente para os demagogos e comunistas, não pode ser para sempre”, escreveu o presidente. Além disso, Bolsonaro também criticou as medidas de isolamento social, recomendadas em todo o mundo. De acordo com ele, as medidas defendidas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) deixaram um rastro de milhões de desempregados.

“Minha crescente popularidade importuna adversários e grande parte da imprensa, que rotulam qualquer ação minha como eleitoreira. Se nada faço, sou omisso. Se faço, estou pensando em 2022”, continuou.

Bolsonaro afirmou também que está aberto a sugestões de líderes partidários e que os “trilhos da economia” são o teto de gastos e a responsabilidade fiscal. Bolsonaro afirmou também que está pensando no ano que vem e os milhões de brasileiro que perderam emprego e renda e não terão auxílio emergencial em 2021.

Para o ano que vem, o governo planeja lançar o Renda Cidadã. O novo programa será o substituto do Bolsa Família.

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