A economia compartilhada é uma forma de compartilhamento que surgiu devido à mudança de comportamento do consumidor através de fatores tecnológicos.
Sendo assim, segundo Rachel Bostman, que é uma líder mundial quando o assunto é colaboração dentro do consumo digital, a três formas de fazer a economia ser compartilhada.
Sendo elas: Redistribuição, estilo colaborativo e acesso a produtos e serviços. Todavia, vamos explicar melhor esses conceitos.
Esse conceito refere-se a mercados de redistribuição. Ou seja, consiste em remanejamento de itens. Ao passo que itens em bons estados sejam disponibilizados para interessados. Sendo assim, podemos exemplificar várias formas de troca e venda. Bem como brechós. Certamente alguns tipos de Marketplace se encaixam nesse modelo de economia compartilhada, aqueles que tratam de revendas.
A redistribuição possui objetivos que podem ser: Reciclar um produto, redistribuir, reparar, reusar, doar, enfim. Tudo o que tira um bom item do descarte desnecessário.
Nesse quesito, o estilo que deve ser colaborativo é o estilo de vida da pessoa. Sendo assim, a economia compartilhada deve ser uma forma de reunir as pessoas para compartilhar serviços, bem ou até mesmo o próprio tempo.
Assim sendo, podemos exemplificar um escritório de coworking como uma forma de várias pessoas ocuparem o mesmo espaço. Bem como uma troca de favores entre dois interesses diferentes. Onde um dá aulas de violão em troca de reforço no inglês, por exemplo.
Nesse quesito de economia compartilhada, o usuário paga para ter acesso a um interesse seu por um determinado tempo. Podendo ser um produto ou um serviço.
Ou seja, quando uma família decide não adquirir uma casa de praia, vendo mais economia em alugar conforme as temporadas, uma vez que podem ir para lugares variados.
Esse nicho de mercado tem crescido mundo. Sendo assim, podemos citar a plataforma Airbnb como exemplo de sucesso nesse tipo de economia compartilhada.