O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), defendeu uma “solução alternativa” para iniciar o novo ciclo das parcelas do auxílio emergencial.
“Urge que o ministro [da Economia] Paulo Guedes nos dê, com sensibilidade do governo, uma alternativa viável dentro dos parâmetros da economia, como ele pensa e como a sociedade deseja. A situação está ficando crítica para a população e a gente tem que encontrar uma alternativa”, declarou Lira.
Equilíbrio fiscal
Segundo Lira, a distribuição de novas parcelas do benefício não é condicionada a aprovação de projetos que o governo defende, como as Propostas de Emenda à Constituição (PECs) Emergencial e do Pacto Federativo, que discutem posições fiscais.
Lira ainda afirma que, as PECs darão uma sinalização otimista para a economia e que com a aprovação das propostas, haveria a possibilidade de substituir o programa do auxílio emergencial por uma nova proposta social. Entretanto, ele ainda ressalta que a negociação das propostas deve ser iniciada juntamente com o funcionamento das comissões, após o Carnaval.
“As PECs caminharão independente disso. Agora, é lógico que elas são um subsídio importantíssimo de sinalização de uma estabilização econômica, social, de destravamento do crescimento do Brasil, e isso impacta diretamente no humor, na economia e na facilitação dos temas como o auxílio ou a criação de um novo programa. O auxílio seria transitório até chegarmos neste ponto”, disse.
De acordo com o presidente da Câmara, o Orçamento de 2021, enviado pelo governo ao Congresso Nacional, ainda está em aberto. Entretanto, a proposta orçamentária não prevê o pagamento do auxílio. Ele disse que ainda não tratou com o ministro da Economia, Paulo Guedes, sobre qual o valor das parcelas ou qual núcleo custearia a nova distribuição.
Teto de gastos
Lira ressalta que o teto de gastos deve ser levado em consideração para solucionar os pagamentos das parcelas do auxílio. Pois, ele que determina que as despesas atuais não podem exceder, o total das despesas do ano anterior, 2020, corrigido pela inflação.
“Nada fora do teto. Não há possibilidade de fazer nenhum movimento que quebre as regras que nós mesmos criamos, a não ser com a pandemia, com uma segunda onda muito grave, o governo teria seus mecanismos”, afirmou.
Eu iria adorar mas essa ajuda do Governo pois mimha filha é mãe solteira de 2 meninos estar desempregada des do início da pandemia, eu sou aposentada com um salário mínimo, ela por não ter mas essa ajuda do governo não teve mas como pagar o aluguel e muito menos sustentar as crianças, a única alternativa foi voltar pra minha casa, mas confesso que não estou dando conta do recado, msl dar para pagar as contas e pra comer e precário só o básico do básico, fico de coração partido quando as crianças pede um iogurte um biscoito um doce e eu como vó tenho que falar que o dinheiro que sobrou das contas só dar pra comprar o basico, arroz feijão farinha e ovo,mesmo assim não dar pro mes todo. Muito triste e deprimente essa vida, minha filha estar tão tepresiva que estar falando em dar fim na vida dela e dos meus netos. Nos ajudem voltando com o auxilio emergencial pelo amor que vcs tem as crianças que se enxontram privadas de ter uma alimentação diária necessária.
EITA QUE ESSE PRESIDENTE DO BRASIL QUE SE DIZ QUE PENSA NO POVO BRASILEIRO MAIS NA VERDADE ELE PENSAR É NO POVO QUE COMPÕE A SUA FAMÍLIA E O RESTO É QUE SE DANE, PROCURE UM JEITO DE SOBREVIVER PQ O DELE E O DO SEUS FAMILIARES E AMIGOS JÁ ESTÃO COM OS COFRES CHEIOS, MAIS ESTÃO SE ESQUECENDO QUE TUDO É DE DEUS ,PQ QUANDO ELE COMEÇAR A COBRAR AI VÃO COMEÇAR A PEDIR MISERICÓRDIA A DEUS SE LIGUEM POLÍTICOS QUE SÃO UMA PIADA.