Sem auxílio emergencial, estariam saqueando supermercados, afirma Russomanno

O deputado federal Celso Russomanno, candidato do Republicanos à prefeitura de São Paulo, falou sobre o auxílio emergencial. O programa é pago desde abril e visa ajudar trabalhadores mais vulneráveis durante a crise gerada pela pandemia do novo coronavírus.

“Pode ser por meio de redução de ISS e IPTU. Outra alternativa de geração de emprego é pela construção de casas da Cohab, que deixou de atender as famílias de baixíssima renda. Elas até podem pagar uma prestação, mas não têm como dar o valor da entrada. Conversei com muitas pessoas que foram parar na rua por falta de oportunidade como essa que queremos dar. São Paulo é o epicentro da pandemia. Se não fosse o auxílio emergencial, estariam saqueando supermercados”, opinou Russomanno em entrevista à revista Veja.

Atualmente, o auxílio emergencial deve acabar de ser pago em dezembro de 2020. Apesar disso, o governo já cogita retomar o pagamento do programa em 2021, caso haja segunda onda da pandemia do novo coronavírus no país. Se isso acontecer, Paulo Guedes, ministro da Economia, já admitiu que o estado de calamidade pública pode ser decretado novamente ano que vem. Até agora, o estado de calamidade público segue vigente até 31 de dezembro de 2020.

O governo ainda não informou de quanto seria o pagamento do auxílio emergencial, se retomado em 2021.

Deixe uma resposta

Seu endereço de email não será publicado.