O que mudou nas micro e pequenas empresas após a pandemia

Cenário da pandemia do novo coronavírus obriga empresas a passarem por mudanças

Além do impacto humano com mortes cada vez mais crescentes, a pandemia do novo coronavírus também tem grande impacto econômico na vida dos brasileiros. O impacto pode ser ainda mais sentido por micro e pequenas empresas, que podem se ver obrigadas a cortar despesas e diminuir os custos.

A cada semana, a expectativa do mercado financeiro para o recuo do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil aumenta. O PIB é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país. A previsão atual de queda do PIB subiu de 4,11% para 5,12%. A estimativa foi publicada no boletim Focus, do Banco Central. A previsão do crescimento do PIB em 2021 é de 3,20% e em 2022 e 2023, 2,50%.

De acordo com o Sebrae, as micro e pequenas empresas participam de 27% do PIB nacional e fazem parte de 52% dos empregos de carteira assinada. Especialistas apontam que algumas micro e pequenas empresas podem ter que demitir funcionários e até fechar de vez. Com o isolamento social, as prioridades de consumo dos brasileiros foi alterada, bem como o consumo em si. Além dinheiro, o dinheiro circula menos.

Com a pandemia, a maior mudança foi o aumento da importância dos canais digitais. Quem ainda não usava esses canais, deve considerar. Quem já usava, pode repensar novas formas para se destacar no meio. Estimular a fidelidade dos clientes é uma das melhores formas de marcar presença nos meios digitais.

Também é importante tentar aproveitar o momento para se preparar para o pós-crise e pós-pandemia. Aprimorar os serviços, verificar o que precisa ser melhorado e aumentar a atenção a desperdícios. Durante a pandemia e crise, é essencial aumentar a atenção aos gastos desnecessários e sempre estar atualizado sobre as mudanças do mercado.

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