O governo federal definiu o mês de março como uma data prévia para a liberação do auxílio emergencial. Porém, os integrantes do executivo ainda estão estudando os novos valores para as parcelas, bem como, quanto tempo à distribuição durará.
Diante de diversas suposições, a União pretende usar uma ferramenta como peneira, a fim de selecionar os beneficiários que se enquadrem nas novas definições do programa. Esse novo método, vem sido desenvolvido nos últimos 11 meses, através de cruzamento de dados das pessoas beneficiadas do ano passado, com o intuito de julgar quem de fato precisa da assistência.
A ferramenta que está sendo utilizada para essa seleção, não se limita só ao benefício emergencial, mas também será usada em outros programas que o governo poderá lançar, que apresentem o mesmo método de escolha.
De acordo com os dados disponibilizados através do cruzamento, somente usando o CPF do cidadão é possível saber se existem vínculos com as organizações CAGED (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), INSS, MEI, CNIS, bem como se ele é servidor público ou militar, além de descobrir quem são seus dependestes, caso exista.
No entanto, de acordo com as informações recolhidas se o beneficiário não se enquadrar nas novas definições para o novo ciclo, este será automaticamente desligado. Segundo estimativas, aproximadamente 3 milhões de beneficiários que receberam no ano passado já estão fora da nova prorrogação.
Consulta pelo CPF
O uso do CPF é uma sugestão que o governo federal quer implementar para possibilitar que o portador consulte sua situação diante o novo auxílio. A proposta servirá para tirar possíveis dúvidas sobre o benefício e dará informações relacionadas aos pagamentos. Para o processamento, basta colocar o número do CPF no Dataprev.
Através do pente fino, haverá uma cartilha com todas as informações sobre o cidadão. E será possível ainda consultar seu saldo disponível, pagamentos, saques e transferências por meio do aplicativo Caixa Tem.
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Eu aho injusto alguns receberem a.prorogaçao do auxilio e outros não nós estamos vivendo um momento crítico sem emprego