Auxílio emergencial em 2021 pago pela CAIXA com valor de R$ 250? 3 ou 4 parcelas?

O Governo Federal prevê liberar quatro parcelas de R$ 250 para o auxílio emergencial, de acordo com relatos de integrantes do governo e das cúpulas das duas casas do Congresso. No entanto, os responsáveis pela economia no país defendem um valor decrescente, com início de R$ 250 e fim de R$ 200.

Durante declaração, Bolsonaro ainda não especificou quais beneficiários serão contemplados com as novas parcelas do benefício. Inicialmente, a intenção é de que todos os 64 milhões de beneficiários da rodada anterior possam ser amparados. No entanto, existe um debate para redução deste número, com apenas metade dos cidadãos de acordo com a totalidade do ciclo de 2020.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse em uma live do banco BTG, que o valor das parcelas seria “até R$ 250”, disse, “teremos duas curvas, uma de vacinação em massa subindo, para imunizar a população, e garantir um retorno seguro ao trabalho, enquanto as camadas protetivas, que eram 600 (reais), caíram para 300 (reais), agora podem descer, digamos, para 250 (reais), uma coisa assim, e depois aterrissa de novo no programa Bolsa Família”.

Assim, os pagamentos do benefício liberados em quatro parcelas totalizaria o valor de R$ 1.000, de março a junho de 2021.

Entretanto, o Presidente da República, Bolsonaro, declarou em uma viagem ao Maranhão, que ainda não há valor definido para essa nova rodada do benefício, que provavelmente será dividida em três ou quatro parcelas.

Quanto a urgência para aprovação do auxílio e o tempo de tramitação, integrantes do governo citam três dias para a negociação da PEC de guerra e 24 horas pra a PEC de orçamento impositivo.

Bolsa Família

Além de falar sobre o auxílio emergencial, Guedes fez elogios ao Bolsa Família. “Você quer acabar com a pobreza? Dá o dinheiro na mão do pobre e ele decide o que fazer. E foi o que o PT fez com o Bolsa Família. Um belíssimo programa, e foi um sucesso”, reconheceu.

“Eles atingiram 40 milhões de brasileiros e merecidamente foram reeleitos algumas vezes, porque fizeram um bom programa social”, completou o ministro.

Entretanto, Guedes ressalvou que os programas sociais deste tipo precisam vir acompanhados de responsabilidade fiscal. “Tudo isso tem que ter bom fundamento fiscal, se não se perde, como se perdeu”, disse.

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