Uma nova rodada de pagamentos do auxílio emergencial tornou-se um dos temas principais na disputa pelo comando do Congresso Nacional. Na Câmara, os dois principais candidatos já se posicionaram a favor de discutir a retomada do programa.
A pressão para a prorrogação do programa se torna cada vez maior entre os parlamentares e já entrou no radar do Ministério da Economia. No entanto, de acordo com informações do Estadão, a equipe econômica avalia que, caso haja necessidade de retomar o pagamento do benefício, o valor precisará ficar abaixo dos R$ 300.
O ministro da Economia, Paulo Guedes, já afirmou publicamente a possibilidade de prorrogação do auxílio emergencial caso uma segunda onda de infecções da covid-19 atinja o país. No entanto, até o momento, nenhum movimento foi realizado.
Desde já, a afirmação é que um benefício de R$ 300 ou mais é financeiramente insustentável. Em 2020, o Brasil se endividou para destinar um total de R$ 322 bilhões ao pagamento do auxílio emergencial.
Debate no Congresso
Recentemente, o senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE) deu início à coleta de assinaturas de apoio a um requerimento de convocação extraordinária do Congresso em janeiro para votar um novo decreto de calamidade, a renovação do auxílio emergencial e a universalização de uma vacina contra o coronavírus.
O debate sobre medidas de ajuda também está no foco dos principais candidatos à presidência da Câmara. Na última quarta-feira, 06 de janeiro, ao lançar oficialmente sua campanha, o deputado Baleia Rossi (MDB-SP) defendeu aumentar o Bolsa Família ou retomar o pagamento do auxílio emergencial.
“Ano passado, parecia que íamos virar o ano e a pandemia ia acabar. Essa não é a realidade. Hoje, temos milhões de brasileiros que vão deixar de receber o auxílio e voltar a ter dificuldade do mais básico, que é ter alimento na sua mesa”, afirmou Baleia.
O deputado Arthur Lira (PP-AL), um dos principais concorrentes pelo comando da Câmara, também afirmou sua defesa ao fortalecimento de políticas sociais. Em uma de suas redes sociais, o candidato informou seu plano de uma reorganização dos programas de renda mínima, “mas sem abrir mão da austeridade fiscal e do teto de gastos”. “A demagogia fiscal sempre custa caro para o País e, em especial, para os mais pobres”, escreveu o deputado.
Bao noite. E edifício vivi aci quê dependeria. Deste oux emg. Para sobrevivir. E melho rsquece. E já. Pensa na Norte Eu ja não tenho quê penso mas anão ci o quê tomar pra Eu morre não trabalho motivo doença moro. Sozinha faniha loje de mim não rezovi o. Nada no. Inss cortará. O meu oux emg. Sol fala os. Esta em analici. Só acuzanda iregurarindede. Tenho mem cociemca. Limpa. Então só. Mem. Resta a morte. Pocu mem portA. Esta vida. Moderação. Já perdi. Um Fialho nada mem resta mas. Tenho pena das pesoas. Pobri sofrendora. Muitos não tenho coraje faZer. O. Quê vou. Fazer na hora certa pra mim avida não fais cetimdedo😭😱
Se o país está em colabisso aculpas e deste viver antes que se encontra no poder,eu duvido se eles já não estão imunidade , são eles comseus salários milionário que estão acabando com os mais carentes,nossos salários e a conta medi comentários meu marido de volfula mitralbiologica,teve quatro acv perdeu parte da memória
Já não consegui tomar nem um banho sozinha não não tem noção de medicação certa pra tomas vive mais na cama, minha filhinha especial perdeu o direito dudenderam de loas estou lutando dedis que tiraos o direito dela só porque casei o que tira as pessoas de seus direitos se quê vem ver em que condiçõessepessoa se encontra filha e surdamudatrmploprema motor tem ploprema delocomocao se não tomar medicação ficaaresiva.eu precisa deste loas dela allque eu tenho renda eu nem trabalho tive um tumor l pea tenho ploprema sério de coluna gostaria devolução do feriado aí loas dela quando resube o carda pra justificar a INSS entro munido de documentos com a mi foi solicitado levei doccuma da funerilida demissão família meu marido alenm defalvila mitralbiologica teve endocardite seguida de aveavc isquêmico avance remoraguico ficou cegue lado alarde da menria foi agendada vive mais acabada os salários não cobre nossas despesas uma covardia retirar o Lucas de uma pessoa muito especial no fala Eduarda ny toma banho sozinha pressisa de acompanhante também assim como o padastro dastrio dela quê teve parte do celebr
Auxílio emergencial em 2021 é tema central na disputa pela Câmara
A pressão para a prorrogação do programa se torna cada vez maior entre os parlamentares e já entrou no radar do Ministério da Economia.
Ester Farias por Ester Farias 11 de janeiro de 2021, 15:00h em Direitos do Trabalhador
No entanto, de acordo com informações do Estadão, a equipe econômica avalia que, caso haja necessidade de retomar o pagamento do benefício, o valor precisará ficar abaixo dos R$ 300.
O ministro da Economia, Paulo Guedes, já afirmou publicamente a possibilidade de prorrogação do auxílio emergencial caso uma segunda onda de infecções da covid-19 atinja o país.
A SEGUNDA ONDA JÁ ESTÁ AÍ MATANDO MAIS E MAIS PESSOAS E OS VAGABUNDOS DIZENDO QUE ESTA TUDO BEM, E O BABACA CHEFE DIZ NÃO SE INCOMODAR COM O ATRASO DA VACINA.
NO ENTANTO OS VAGABUNDOS QUESTIONAM VALOR ABAIXO DE R$ 300,00 REAIS PARA ELES ROUBAREM DO POVO BRASILEIRO POIS AÍ SOBRA MUITO DINHEIRO PARA O BOLSO DELES.
POIS O POVO ESTÁ DESAMPARADO, SEM VACINA SEM, AUXILIO E O APOSENTADO ENDIVIDADO E SEM 14º SALÁRIO QUE TAMBÉM FOI PROMETIDO PELO ENTÃO PAIN QUE É OUTRO SAFADO LADRÃO E ENGANADOR.
Queria saber se todos vão receber o auxílio emergencial
Sem o auxilio nao tem comc pagar as contas. Ou vc escolhe cpmer ou paga as contas que os juros altos demais