Tigres Asiáticos: vai cair na segunda fase dos vestibulares!

Tigres Asiáticos: vai cair na segunda fase!

Existem alguns assuntos que caem com mais frequência na segunda fase dos principais vestibulares do país.

Dentro da área de geografia, o tópico Tigres Asiáticos aparece com frequência em muitas dessas questões. Além disso, o assunto normalmente aparece também em questões interdisciplinares, se relacionando com outros assuntos da história e da sociologia.

Dessa maneira, se você deseja ter um bom desempenho na segunda fase dos seus vestibulares, sem dúvida você precisa entender as principais características dos Tigres Asiáticos. O artigo de hoje, portanto, vai trazer tudo aquilo que você necessita saber sobre o tópico.

Tigres Asiáticos: definição

Os Tigres Asiáticos são quatro países do sudeste da Ásia (Hong Kong, Taiwan, Coréia do Sul e Cingapura) que apresentaram um crescimento econômico muito grande, incompatível com a sua disponibilidade de capitais. Os quatro países recebem esse nome pelo dinamismo de suas economias e velocidade de crescimento.

O conceito surge pela primeira vez na década de 1970, quando os Estados Unidos e o Japão passaram a investir nestes países buscando frear o avanço do Socialismo da União Soviética (URSS), durante a Guerra Fria.

Tigres Asiáticos: o rápido crescimento

Os quatros países não possuíam capitais próprios para investir em suas economias e crescer. Dessa maneira, o crescimento acelerado experimentado por esses países explica-se pela ?injeção de capitais estrangeiros (Estados Unidos e Japão).

Essa injeção de capitais transformou esses quatro países em plataformas de exportação, marcadas pela mão de obra barata, infraestrutura bancada pelo Estado nas ZPE’s (Zonas de Processamento de Exportação) e Isenção Fiscal (ausência de cobrança de impostos).

Instalaram-se nos quatro países indústrias eletroeletrônicas, automóveis, computadores brinquedos estrangeiros que tinham como objetivo produzir muitos produtos para vender em massa em seus próprios países.

Dessa maneira, o capital estrangeiro gerava novos empregos, movimentava o comércio e criava novos negócios nos quatro países.

 

 

 

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