Saiba tudo sobre a participação do BRASIL na Segunda Guerra Mundial

O Brasil na Segunda Guerra Mundial: tudo o que você precisa saber para a sua prova

A participação do Brasil na Segunda Guerra Mundial, ao lado dos Aliados, se deve à política de Getúlio Vargas. Dessa maneira, esse tópico pode aparecer na sua prova dentro do assunto de Era Vargas.

Assim, é essencial que você domine as principais características do tópico e saiba como se deu essa participação para garantir um bom desempenho nas provas.

O artigo de hoje trouxe um resumo com aquilo que você precisa saber sobre o assunto.

A Segunda Guerra Mundial 

Entre 1939 e 1945, o mundo estava imerso em um grande conflito.

A Segunda Guerra Mundial foi o embate entre os Aliados e o Eixo, envolvendo diversos países ao redor do mundo

O Brasil na Segunda Guerra Mundial 

Em 1944, o Brasil entrou para a Segunda Guerra Mundial.

O fato ocorreu após o abandono do período de neutralidade adotado por Getúlio Vargas. Com a a pressão dos Estados Unidos da América sobre o país, o Brasil entra para a guerra.

Em 1937, as relações cordiais com a Alemanha Nazista foram cortadas, mas a neutralidade na guerra permaneceu.

Apenas em 1942 que o cenário começaria a mudar, com o rompimento das relações com o Alemanha e Itália.

A costa brasileira foi atacada por forças alemãs, matando 500 brasileiros. Após pressão popular e pressão estadunidense, Getúlio optou por apoiar os Aliados.

Com o apoio e o investimento do presidente americanoFranklin Roosevelt, foi criada a CSN (Companhia Siderúrgica Nacional) e as Forças Armadas foram modernizadas para participarem do combate.

Em 1943, a FEB (Força Expedicionária Brasileira) foi incorporada ao Exército Americano e treinada na Itália.  

A chegada dos soldados brasileiros na Itália foi em 1944. Lutando ao lado dos EUA, o exército alemão foi expulso do território italiano com a ajuda dos brasileiros.

454 soldados brasileiros foram mortos nas batalhas. Seus corpos ficaram no cemitério de Pistoia até 1960, quando os restos mortais foram repatriados e colocados no Monumento Nacional dos Mortos na Segunda Guerra Mundial, no Rio de Janeiro. 

Fim dos conflitos 

Com o fim da guerra, Getúlio Vargas temia que os soldados retornassem e se voltassem contra o governo. Isso se deve ao fato de que lutaram contra um regime ditatorial, o Nazismo e o Fascismo, mas viviam em um regime antidemocrático no seu próprio país. (essa ambiguidade já apareceu diversas vezes em provas) 

Com isso, a FEB começou a ser desmobilizada ainda em território italiano. Além disso, é importante destacar que um brasileiro, o major-brigadeiro Othon Correia Netto, teve seu caça derrubado pelos alemães e foi enviado para um campo de concentração. 

 

 

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